O Cruzeiro sagrou-se campeão mineiro 2009 após uma campanha incontestável.Mesmo poupando alguns de seus jogadores para a dsiputa da Copa Libertadores, o time azul não encontrou dificudades para conquistar o título. Durante todo o campeonato a equipe comandada por Adilson Batista não encontrou adversários. O Cruzeiro conquistou o bi-campeonato de forma invicta. A receita para o sucesso do time da toca da raposa, além da qualidade técnica de seu planteu, é o entrosamento. O time mantém a mesma espinha dorsal a mais de um ano. Fábio, Ramires, Marquinhos Paraná e cia fazem com que o Cruzeiro seja hoje um dos melhores times do país.
Durante a fase de classificação foram 11 jogos, com 7 vitórias e 4 empates o Cruzeiro se calssificou na segunda colocação e foi a única equipe invicta na competição.Na fase de quartas-de-final o Cruzeiro enfrentou o Tupi.No mineirão uma vitória magra, 1 a 0. No jogo de volta, em Juiz de Fora, o Cruzeiro conseguiu uma goleada histórica,venceu o jogo por 7 a 2. Na fase de semi-final a goleada veio no primeiro jogo 4 a 1 sobre o Ituiutaba. No segundo jogo o Cruzeiro só administrou a vantagem e venceu o Ituiutaba por 2 a 1.Na grande final o encontro com a equipe de melhor campanha na primeira fase, o Atlético. Nem o mais otimista dos cruzeirenses e muito menos o mais pessimista dos atleticanos poderia imaginar que o resultado da decisão do ano anterior se repetiria. Assim como em 2008, o Cruzeiro goleou o Atlético decidindo o título logo na primeira partida. O placar, o mesmo de 2008, se repetiu 5 a 0 para o Cruzeiro que pôs a mão na taça. Na segunda partida foi só esperar o apito final para fazer a festa. O placar, 1 a 1, pouco importou e nada influenciou na conquista do título. Parabéns a equipe comandada por Adilson.
quarta-feira, 1 de abril de 2009
A BATALHA DE QUITO
Em partida realizada pela 11ª rodada das eliminatórias da Copa do Mundo 2010 o Brasil tomou um sufocu da seleção equatoriana.
A seleção brasileira não fez uma boa apresentação e levou um sufuco da seleção do Equador. O resultado, 1 a 1, deve ser muito comemorado pela seleção brasileira. O fraco futebol apresentado pela equipe de Dunga não reflete a tradição da camisa amarela. A seleção de amarelo, era a selção do Equador. O Equador entrou em campo com a camisa amarela e, com um futebol surpreendentemente envolvente, acuou a seleção brasileira no campo de defesa.O placar final acabou fazendo justiça. O Brasil pouco criou e não merecia vencer a partida. Já o Equador dominou o jogo e não mercia sair de campo com a derrota.
O Brasil não se encontrou em campo e as atuações de Robinho, Ronaldinho Gaúcho e Luís Fabiano foram apagadas. O destaque vai para a defesa. As atuações de Lúcio, Luisão e principalmente do goleiro Júlio César fizeram com que o Brasil não saísse de campo com uma derrota humilhante para a seleção do Equador. A equipe equatoriana atacou muito, dominou o jogo e perdeu inúmeras oportunidades de gol durante todo o primeiro tempo. Na segunda etapa o técnico Dunga mexeu na equipe. O volante Josué entrou no lugar de Elanoe Júlio Batista no lugar de Ronaldinho Gaúcho. Durante o segundo tempo a pressão equatoriana continuou, a equipe criava e perdia muitas oportunidades.
Existem velhas máximas no futebol que eventualmente visitam os gramados e fazem do futebol um esporte apaixonante. Um velho ditado esportivo passeou pelo gramado em quito: "quem não faz, leva".Foi justamente isso o que aconteceu. Em um contra ataque rápido, Júlio Batista recebeu passe de Robinho e bateu forte. O chute acertou a trave esquerda do goleiro Cevalhos que se esticou para realizar a defesa mas não conseguiu chegar na bola. Após tocar a trave a bola voltou e bateu nas costas do goleiro e foi para o fundo das redes; Brasil 1 a 0. A seleção equatoriana sentiu o gol e visivelmente abatida demorou alguns minutos para assimilar o golpe e se recuperar. Após o susto o jogo voltou a ter a mesma cara de antes, apenas o Equador estava em campo.Aos 44 minutos veio o gol que fez justiça. Após uma bola rasteira cruzada com violência para o meio da área, o ataque equatoriano finalizou a queima roupa contra o gol defendido por Júlio César que milagrosamente evitou o gol de empate a princípio. A violência do chue foi tão grande que Júlio não conseguiu agarrar a bola e após o rebote, Noboa empatou a partida. O placar foi justo para as duas equipes. O pífio desempenho da seleção brasileira não pode ser justificado pelos mais de 2.000 metros de altitide da cidade de Quito. As atuações de Ronaldinho Gaúcho, Robinho e Cia. não refletem o verdadeiro futebol brasileiro. A equipe comandada pelo capitão do tetra apresenta um futebol de pouco conjunto, e as dificuldades mostradas em campo fazem com que a seleção brasileira pareça um time comum. Um daqueles que disputam um campeonato regional qualquer e que ao emfrentar um clube grande se fecha na defesa. É certo que a ausência de Káká foi muito sentida pela equipe mas, o Brasil nunca dependeu do talento de apenas um jogador para conquistar seus cinco títulos mundiais. A história da seleção Brasileira foi construida com muita luta e essa seleção que entra em campo não reflete envergonha gerações de craques imortais. Acredito que para reviver o espírito vitorioso da seleção só mesmo o eterno Zagallo, e o seu enigmático número 13, no auge dos seus mais de 50 anos dedicados a seleção para revigorar uma seleção apática.
A seleção brasileira não fez uma boa apresentação e levou um sufuco da seleção do Equador. O resultado, 1 a 1, deve ser muito comemorado pela seleção brasileira. O fraco futebol apresentado pela equipe de Dunga não reflete a tradição da camisa amarela. A seleção de amarelo, era a selção do Equador. O Equador entrou em campo com a camisa amarela e, com um futebol surpreendentemente envolvente, acuou a seleção brasileira no campo de defesa.O placar final acabou fazendo justiça. O Brasil pouco criou e não merecia vencer a partida. Já o Equador dominou o jogo e não mercia sair de campo com a derrota.
O Brasil não se encontrou em campo e as atuações de Robinho, Ronaldinho Gaúcho e Luís Fabiano foram apagadas. O destaque vai para a defesa. As atuações de Lúcio, Luisão e principalmente do goleiro Júlio César fizeram com que o Brasil não saísse de campo com uma derrota humilhante para a seleção do Equador. A equipe equatoriana atacou muito, dominou o jogo e perdeu inúmeras oportunidades de gol durante todo o primeiro tempo. Na segunda etapa o técnico Dunga mexeu na equipe. O volante Josué entrou no lugar de Elanoe Júlio Batista no lugar de Ronaldinho Gaúcho. Durante o segundo tempo a pressão equatoriana continuou, a equipe criava e perdia muitas oportunidades.
Existem velhas máximas no futebol que eventualmente visitam os gramados e fazem do futebol um esporte apaixonante. Um velho ditado esportivo passeou pelo gramado em quito: "quem não faz, leva".Foi justamente isso o que aconteceu. Em um contra ataque rápido, Júlio Batista recebeu passe de Robinho e bateu forte. O chute acertou a trave esquerda do goleiro Cevalhos que se esticou para realizar a defesa mas não conseguiu chegar na bola. Após tocar a trave a bola voltou e bateu nas costas do goleiro e foi para o fundo das redes; Brasil 1 a 0. A seleção equatoriana sentiu o gol e visivelmente abatida demorou alguns minutos para assimilar o golpe e se recuperar. Após o susto o jogo voltou a ter a mesma cara de antes, apenas o Equador estava em campo.Aos 44 minutos veio o gol que fez justiça. Após uma bola rasteira cruzada com violência para o meio da área, o ataque equatoriano finalizou a queima roupa contra o gol defendido por Júlio César que milagrosamente evitou o gol de empate a princípio. A violência do chue foi tão grande que Júlio não conseguiu agarrar a bola e após o rebote, Noboa empatou a partida. O placar foi justo para as duas equipes. O pífio desempenho da seleção brasileira não pode ser justificado pelos mais de 2.000 metros de altitide da cidade de Quito. As atuações de Ronaldinho Gaúcho, Robinho e Cia. não refletem o verdadeiro futebol brasileiro. A equipe comandada pelo capitão do tetra apresenta um futebol de pouco conjunto, e as dificuldades mostradas em campo fazem com que a seleção brasileira pareça um time comum. Um daqueles que disputam um campeonato regional qualquer e que ao emfrentar um clube grande se fecha na defesa. É certo que a ausência de Káká foi muito sentida pela equipe mas, o Brasil nunca dependeu do talento de apenas um jogador para conquistar seus cinco títulos mundiais. A história da seleção Brasileira foi construida com muita luta e essa seleção que entra em campo não reflete envergonha gerações de craques imortais. Acredito que para reviver o espírito vitorioso da seleção só mesmo o eterno Zagallo, e o seu enigmático número 13, no auge dos seus mais de 50 anos dedicados a seleção para revigorar uma seleção apática.
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