Com 17 pontos conquistados, o Galo é hoje o time de melhor campanha no Campeonato Brasileiro. Até agora, o Atlético disputou sete partidas e é o único Clube invicto na competição. O time comandado por Celso Roth empatou duas e venceu cinco partidas na competição. O sucesso da equipe é resultado do bom trabalho desenvolvido pelo treinador. Com a chegada de Celso ao comando o time adquiriu padrão de jogo. Ou seja, o time tem agora uma maneira de jogar. Mantém a mesma postura tática jogando dentro ou fora de seus domínios. Mesmo estando longe de sua torcida a equipe consegue impor seu ritmo de jogo aos adversários utilizando a sua principal arma; a velocidade. E foi ela, a velocidade, mais uma vez muito bem utilizada para vencer o Santos na Vila Belmiro. A equipe santista começou a partida querendo mostrar ao Atlético que quem manda na Vila é peixe. Logo aos três minutos de partida, a equipe santista acertou o travessão defendido pelo goleiro Aranha. O enredo do jogo seria de muita pressão por parte da equipe santista e de muitas jogadas de contra-ataque por parte do time atleticano. Aos 15 minutos, em um contra-ataque, o goleiro Fábio Costa saiu do gol para interceptar um lançamento para o atacante Tardelli e deixou o campo contundido. O maldoso goleiro santista saiu do gol com muita velocidade, diria até desproporcional, foi aquele tipo de lance em que o goleiro sai mais para intimidar o atacante adversário do que para cortar a trajetória da bola. A contusão, no joelho esquerdo, foi grave e Fábio deixou o campo chorando muito. Após a substituição do goleiro contundido o jogo não mudou de ritmo. O Santos pressionava, e o Atlético continuava explorando os contra-ataques. A defesa atleticana suportou bem a pressão até que aos 43 minutos o jovem craque Neimar abriu o placar com um chute rasteiro no canto esquerdo do goleiro aranha que nada pode fazer.
Já no segundo tempo o Atlético mudou de postura. O jovem Chiquinho, improvisado na lateral esquerda, deu lugar ao talentoso Marcos Rocha. O time criou boas oportunidades de gol com a dupla Éder e Tardelli. Aos XXX minutos Tardelli esbanjou categoria e de “chapa” colocou a bola no fundo das redes santistas e empatou a partida. Com o empate, a equipe santista veio para cima e abriu mais espaços para o ataque atleticano usar sua arma fatal: a velocidade. Não demorou muito para sair a virada. Aos XXX minutos o meia Evandro marcou uma pintura. Após receber passe de Tardelli, na entrada da área, o meia teve muita frieza para driblar o zagueiro e escolher o canto direito rasteiro do gol do peixe. Apesar de ter se abatido com o gol de empate, a equipe santista continuou atacando e criou algumas boas oportunidades de gol. Após uma falta para a defesa atleticana o goleiro Aranha fez um lançamento na medida para o meia Carlos Alberto que, em velocidade, invadiu a área e bateu cruzado sem chances para o goleiro XXXX. Além da virada, o Atlético conseguiu uma boa vantagem no placar; Galo 3, Santos 1. Em apenas XXXX minutos o Atlético virou a partida e só restava agora administrar a vantagem e aguardar o término da partida. Ao time santista a única alternativa que restava era o ataque. Aos 43 minutos veio o segundo gol do peixe. Após cobrança de escanteio, Welton Felipe disputou o lance no alto com Kléber Pereira, a bola sobrou para o veterano lateral Léo que com um belo voleio diminuiu o placar adverso. A essa altura o tempo ainda era aliado do Atlético, bastava à equipe mineira manter a bola no ataque e garantir o placar, restavam apenas dois minutos para o término do tempo regulamentar. O árbitro da partida, XXXXX determinou que teríamos mais três minutos de jogo depois de esgotado o tempo regulamentar, portanto, restavam cinco minutos para o Atlético sair de campo com a vitória. 45 minutos: o Santos continuava atacando e o Atlético seguia desperdiçando ótimas oportunidades de definir a partida. Aos 47 minutos o árbitro pediu a bola ao goleiro do Santos e encerrou a partida. Logo que ergueu o braço, toda a equipe santista foi para cima do árbitro. A revolta santista era justa. O árbitro tinha determinado que a partida teria mais três minutos além do tempo regulamentar, portanto, ainda restava mais um minuto de jogo. Vale ressaltar que o árbitro é a autoridade máxima dentro de campo e que pode determinar o término da partida a qualquer instante. Se considerar que o tempo de jogo percorrido já foi suficiente, pode terminar a partida. Com toda a confusão arrumada, XXX resolveu voltar em sua decisão e dar mais um minuto de partida.
À equipe do Santos restava somente atacar, era tudo ou nada. E o que já era confusa ficou pior ainda. POLÊMICA: aos 48 minutos, em uma falta ao lado da grande área, o Santo conseguiu o chegar ao empate. A bola, alçada no primeiro poste, sobrou livre na pequena área para o colombiano Molina marcar de cabeça o gol de empate. Se para os Santos o gol foi legal, para o árbitro não. XXXX havia parado o lance antes que o jogador santista finalizasse a jogada, o que fez com que toda a defesa atleticana parasse no lance. O árbitro havia parado o lance devido a uma falta de ataque cometida por Kleber Pereira. De fato o atacante santista cometeu a infração. Segurou o jogador atleticano e não permitiu que ele cortasse a trajetória da bola. O lance foi polêmico. Muitos dizem que o gol foi legal e que o “agarra-agarra” na grande área é uma coisa normal, que faz parte do futebol. Na minha opinião, Kleber Pereira cometeu a falta e a polêmica se tornou maior devido às circunstâncias da partida.
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