Mesmo que atuando por pouco mais de 20 minutos, ver Marques em campo é sempre bom. Após mais de nove meses parado o xodó da massa retornou bem. Já não tem o mesmo vigor físico de 12 anos atrás quando chegou ao Atlético, mas, a técnica, o talento e a habilidade continuam impecáveis. Aos 36 anos o atacante atleticano continua perigoso. Liso como poucos, suas jogadas pelas pontas acrescentam um tempero especial às partidas, um tempero que raras vezes vemos nos gramados de hoje:as jogadas de Marques acrescentam poesia!! É poesia pura!!
Quando, de costas para os zagueiros, chama o jogo para si e avança em direção a bola para dominá-la, ainda na zona intermediária, todo mundo já sabe o que vai acontecer: é como Garrincha quando corria e passava o pé por cima da bola parada. Apesar de ir em direção a bola ele não a domina. Deixa a bola continuar seu caminho e com um giro de corpo deixa os defensores na saudade, é infalível. Só mesmo a truculência pode detê-lo. Mesmo assim, recebendo faltas e sendo parado à base de botinadas, o lance é sempre muito importante para o Atlético. Os zagueiros se irritam ao serem fintados de uma forma tão simples e ao mesmo tempo genial. Sempre que apelam, são advertidos com cartões. Quando não é parado, o torcedor pode ter certeza de que mais de 70 % do gol já está feito. Os outros 30 %, empurrar a bola para as redes, qualquer um faz. Valdir e Guilherme fizeram muitos, Kim, Quirino e outros fizeram alguns, mas Marques, Marques fez todos. Foi fazendo assistências, construindo os gols, que ele se tornou o maior ídolo da história moderna do Atlético. Lugar garantido no time atual ele ainda não tem, veja aqui o comentário de Roth, o Atlético tem um grupo competitivo e a participação de todos é muito importante em um momento tão decisivo. Em uma reta final de campeonato contar com o talento de Marques no elenco é sem dúvida uma ótima arma, é um trunfo para o Atlético na briga pelo título.(VR)
terça-feira, 27 de outubro de 2009
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Cruzeiro vence e entra na briga!!
Cruzeiro vence o clássico e se aproxima da briga
O confronto foi interessante. De um lado um time em ascensão, quarto colocado do Brasileiro, 47 pontos e ainda acreditando na briga pelo titulo. De outro, um time que, mesmo após 4 meses, ainda é assombrado pelo fantasma da Libertadores. Um vivendo um momento de construção; o Atlético, depois de anos de participações pífias no Campeonato Brasileiro que se resumiam apenas em lutar contra o rebaixamento, se reestruturou e hoje vive um bom momento. Se ainda não tem um grande time, podemos dizer que hoje tem um bom elenco. O trabalho da Diretoria, e principalmente do atual presidente Alexandre Kalil, fez com que o clube, depois de muito tempo, voltasse a ocupar a prateleira de cima do futebol brasileiro.
Enquanto isso, o Cruzeiro luta para corrigir os erros que cometeu durante o ano. O clube priorizou a disputa da taça Libertadores, fez um bom campeonato é verdade, mas se esqueceu de jogar a grande final. Demorou a assimilar a derrota e demorou a “entrar” no Brasileirão. O time teve um início de campeonato irregular, perdeu pontos importantes dentro de casa e tenta recuperar o tempo perdido. Para isso, a equipe celeste atua jogando somente pelo resultado, faz aquilo que deve ser feito. Joga um futebol objetivo e simples, uma mistura de técnica e refinamento com uma pitada de raça e determinação, e que não tem vergonha de dar chutão. Foram essas as características que fizeram com que o Cruzeiro saísse vencedor no clássico. Os comandados de Adilson Batista puseram em prática todas as lições aprendidas durante o ano. O time teve paciência de esperar o Atlético ceder espaços pelas pontas e soube aproveitá-los. O Cruzeiro atacou bem, deu o bote certo. Aos 11 minutos Wellington Paulista recebeu cruzamento livre dentro da área e, com uma bela cabeçada, abriu o placar. Se atacou bem, podemos dizer que, após o gol, o Cruzeiro se defendeu melhor ainda. O time se fechou na defesa e não deixou o Atlético jogar. A principal característica do time alvinegro foi completamente anulada pela defesa do Cruzeiro. O Atlético não conseguiu impor seu estilo de jogo e a velocidade do ataque atleticano não entrou em campo. Os zagueiros celestes não deram espaço para as arrancadas de Éder Luís e não deixaram o Colombiano Renteria dominar nenhuma bola com liberdade. Márcio Araújo e Carlos Alberto também apareceram pouco, as boas atuações de Marquinhos Paraná, Henrique e Fabrício deram mais consistência ao meio campo do Cruzeiro.Com a vantagem no placar, a proposta do Cruzeiro foi a de apenas se defender. Após a saída de Wellington Paulista que, devido a uma contusão, deixou o gramado ainda no primeiro tempo, o Cruzeiro se preocupou nitidamente em manter o resultado. No segundo tempo, Adilson perigosamente recuou mais a equipe. Elicarlos entrou no lugar do meia Gilberto e Leandro Lima foi o substituto de Thiago Ribeiro. Adilson manteve apenas Gerrón no comando do ataque celeste. A tática de Adilson, apesar de perigosa, funcionou. O time do Atlético não conseguiu superar a forte marcação da equipe azul. Exercia muita pressão, chegava mais ao ataque, mas o Cruzeiro todo recuado conseguiu suportar as investidas de Corrêa e Carlos Alberto pela direita e de Thiago Feltri pela esquerda. O Atlético girava a bola de um lado para o outro, invertia o jogo, e não encontrava espaço. Insistia em alçar bolas na área cruzeirense, totalmente povoada por jogadores de azul. Ao Atlético, acredito que faltou um pouco mais de objetividade, ou melhor, faltou agressividade; agresividade mesmo!! Faltou ao Atlético vontade de ganhar, vontade de vencer seu rival e encostar de vez no Palmeiras e lutar pelo título. Quem quer ser campeão não pode entrar em campo da meneira passiva como o Atlético entrou. Faltou alguém para pegar a bola e partir para cima da defesa azul; faltou Tardelli. O Atlético ainda é um time em construção. O resultade virá a longo prazo.
Com a vitória o Cruzeiro fica na espreita, como uma raposa astuta aguardanda alguém bobear para se infiltrar entre os quatro primeiros colocados.
O confronto foi interessante. De um lado um time em ascensão, quarto colocado do Brasileiro, 47 pontos e ainda acreditando na briga pelo titulo. De outro, um time que, mesmo após 4 meses, ainda é assombrado pelo fantasma da Libertadores. Um vivendo um momento de construção; o Atlético, depois de anos de participações pífias no Campeonato Brasileiro que se resumiam apenas em lutar contra o rebaixamento, se reestruturou e hoje vive um bom momento. Se ainda não tem um grande time, podemos dizer que hoje tem um bom elenco. O trabalho da Diretoria, e principalmente do atual presidente Alexandre Kalil, fez com que o clube, depois de muito tempo, voltasse a ocupar a prateleira de cima do futebol brasileiro.
Enquanto isso, o Cruzeiro luta para corrigir os erros que cometeu durante o ano. O clube priorizou a disputa da taça Libertadores, fez um bom campeonato é verdade, mas se esqueceu de jogar a grande final. Demorou a assimilar a derrota e demorou a “entrar” no Brasileirão. O time teve um início de campeonato irregular, perdeu pontos importantes dentro de casa e tenta recuperar o tempo perdido. Para isso, a equipe celeste atua jogando somente pelo resultado, faz aquilo que deve ser feito. Joga um futebol objetivo e simples, uma mistura de técnica e refinamento com uma pitada de raça e determinação, e que não tem vergonha de dar chutão. Foram essas as características que fizeram com que o Cruzeiro saísse vencedor no clássico. Os comandados de Adilson Batista puseram em prática todas as lições aprendidas durante o ano. O time teve paciência de esperar o Atlético ceder espaços pelas pontas e soube aproveitá-los. O Cruzeiro atacou bem, deu o bote certo. Aos 11 minutos Wellington Paulista recebeu cruzamento livre dentro da área e, com uma bela cabeçada, abriu o placar. Se atacou bem, podemos dizer que, após o gol, o Cruzeiro se defendeu melhor ainda. O time se fechou na defesa e não deixou o Atlético jogar. A principal característica do time alvinegro foi completamente anulada pela defesa do Cruzeiro. O Atlético não conseguiu impor seu estilo de jogo e a velocidade do ataque atleticano não entrou em campo. Os zagueiros celestes não deram espaço para as arrancadas de Éder Luís e não deixaram o Colombiano Renteria dominar nenhuma bola com liberdade. Márcio Araújo e Carlos Alberto também apareceram pouco, as boas atuações de Marquinhos Paraná, Henrique e Fabrício deram mais consistência ao meio campo do Cruzeiro.Com a vantagem no placar, a proposta do Cruzeiro foi a de apenas se defender. Após a saída de Wellington Paulista que, devido a uma contusão, deixou o gramado ainda no primeiro tempo, o Cruzeiro se preocupou nitidamente em manter o resultado. No segundo tempo, Adilson perigosamente recuou mais a equipe. Elicarlos entrou no lugar do meia Gilberto e Leandro Lima foi o substituto de Thiago Ribeiro. Adilson manteve apenas Gerrón no comando do ataque celeste. A tática de Adilson, apesar de perigosa, funcionou. O time do Atlético não conseguiu superar a forte marcação da equipe azul. Exercia muita pressão, chegava mais ao ataque, mas o Cruzeiro todo recuado conseguiu suportar as investidas de Corrêa e Carlos Alberto pela direita e de Thiago Feltri pela esquerda. O Atlético girava a bola de um lado para o outro, invertia o jogo, e não encontrava espaço. Insistia em alçar bolas na área cruzeirense, totalmente povoada por jogadores de azul. Ao Atlético, acredito que faltou um pouco mais de objetividade, ou melhor, faltou agressividade; agresividade mesmo!! Faltou ao Atlético vontade de ganhar, vontade de vencer seu rival e encostar de vez no Palmeiras e lutar pelo título. Quem quer ser campeão não pode entrar em campo da meneira passiva como o Atlético entrou. Faltou alguém para pegar a bola e partir para cima da defesa azul; faltou Tardelli. O Atlético ainda é um time em construção. O resultade virá a longo prazo.
Com a vitória o Cruzeiro fica na espreita, como uma raposa astuta aguardanda alguém bobear para se infiltrar entre os quatro primeiros colocados.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
APESAR DA PINTA ......
Cruzeiro dá vexame e perde a Libertadores em pleno Mineirão
A queda do favorito. Assim podemos definir o quê aconteceu com o Cruzeiro na final da 50ª taça Libertadores da América, o torneio mais importante do continente. Durante toda a competição o Cruzeiro foi tido como um dos favoritos ao título. Digo um dos, pois, além do Cruzeiro, São Paulo, atual tricampeão brasileiro, Grêmio e o poderoso Boca Júniors eram as equipes mais cotadas a levantar a taça de maior importância das Américas.
O Cruzeiro se comportou bem durante toda a competição. Fez uma boa campanha na fase classificatória e se classificou como primeiro colocado de seu grupo. Se comportou muito bem nas fases eliminatórias, mas na final não correspondeu às expectativas e decepcionou sua torcida. Na fase de oitavas de final não encontrou dificuldades, venceu as duas partidas enfrentando a equipe da Univesidad do Chile. Venceu a primeira partida, fora de casa por 2 a 1 e no Mineirão também venceu garantindo a classificação para as quartas de final com o placar de 1 a 0. Após eliminar São Paulo na fase de quartas de final e o Grêmio, o time de melhor campanha na competição, na fase de semifinal, o Cruzeiro tinha apenas um obstáculo a ser superado antes da conquista do título. A equipe adversária da equipe mineira na final seria o time do Estudiantes de La Plata. A equipe argentina já havia enfrentado o Cruzeiro por duas vezes na competição durante a fase de grupos. Na primeira partida, estréia de Kléber com a camisa do Cruzeiro, a vitória veio com dificuldade. Somente no segundo tempo o Cruzeiro conseguiu abrir o placar. Kléber foi decisivo. Após sua entrada o Cruzeiro marcou os três gols que lhe deram a vitória, final Cruzeiro 3, Estudiantes 0. Já na segunda partida, ainda pela fase grupos, o Cruzeiro sofreu uma goleada histórica na argentina, 4 a 0. Muitos culparam os imprevistos acontecidos durante a ida do ônibus da delegação celeste para o estádio. O trânsito estava ruim, o motorista tentou cortar caminho e acabou se perdendo com toda a delegação Cruzeirense que chegou ao estádio com mais de 20 minutos de atraso. A desculpa foi aceita pelos torcedores e nas paridas seguintes o time se reencontrou dentro de campo e mostrou ao torcedor que merecia um voto de confiança. Quis o destino que Cruzeiro e Estudiantes se encontrassem novamente, só que desta vez na grande final. O Cruzeiro, comandado por Fábio, Kléber e Ramíres buscava o tri campeonato na competição, já a equipe argentina, lutava pela conquista de seu quarto título da Libertadores.
A primeira partida foi disputada na argentina e o jogo foi muito tenso. Jogando em casa a equipe argentina tentou se impor em campo e queria abrir o placar o mais cedo possível. Só não conseguiu graças à excepcional atuação do goleiro Fábio. O goleiro celeste foi impecável e realizou, no mínimo, três milagres. Defesas à queima roupa ou em tiros de longa distância fizeram de Fábio o herói do primeiro jogo da final o placar final,0 a 0 deu ao Cruzeiro a segurança de decidir o título em sua casa. A festa foi armada, quem imaginaria que o Cruzeiro não venceria o Estudiantes no minerão? Ninguém. Após o empate em 0 a 0 na Argentina, o título estava muito perto do Cruzeiro. Ao desembarcar da Argentina trazendo o 0 a 0 na bagagem a conquista do título era questão de tempo. Um alvoroço tomou conta da cidade. Muitos torcedores desfilando orgulhosos pelas ruas, mesmo após o Cruzeiro perder um clássico para o Atlético, vestindo azul não deram a mínima e só pensavam na conquista tão próxima. Bancas de jornal vendendo pôsteres, faixas de campeão já eram vistas atravessando o peito de vários torcedores do Cruzeiro. As chances de gol perdidas pelo Cruzeiro em La Plata pouco importavam, todos tinham a convicção de que o Cruzeiro venceria com facilidade a partida no Mineirão. A festa estava preparada. A imprensa também entrou no clima. San Lorenzo, River Plate foram alguns dos nomes utilizados pela mídia para se referir ao Estudiantes de La Plata. Pouco importava, era óbvio que o Cruzeiro conquistaria o título. Tudo estava certo, o clima de já ganhou tomou conta da decisão, porém, só se esqueceram de um detalhe, esqueceram do time do Estudiantes. Esqueceram que o time de La Plata era tri campeão da competição. Esqueceram que o time de La Plata era argentino e principalmente, se esqueceram de que no time de La Plata tinha um certo Verón. O maestro argentino, La bruxita, transformou o sonho do tri em pesadelo.
O jogo começou muito nervoso, as duas equipes tiveram muita cautela durante todo o primeiro tempo e pouco criaram. O que se viu no primeiro tempo foi a nítida apatia cruzeirense diante de um adversário muito bem preparado. Enquanto o time argentino estava muito consciente do que fazia dentro de campo, o Cruzeiro só demonstrava nervosismo. Nem mesmo Ramires mostrou futebol. O clima de já ganhou foi tamanho que os jogadores se esqueceram deque antes de se comemorar uma conquista, é preciso concretizá-la.
Um pouco de sorte é sempre bem vinda e foi com a ajuda dela que Henrique abriu o placar logo no início do segundo tempo. Após um chute de fora da área, a bola desviou na defesa e enganou o goleiro argentino que nada pôde fazer para evitar o gol celeste. Festa no Mineirão.
Apesar do gol, a equipe mineira continuou demonstrando muito nervosismo. A impressão foi a de que o Cruzeiro sentiu mais o gol do que a equipe argentina. O time azul não apresentou um bom futebol e contar apenas com a sorte para ganhar uma taça Libertadores não é suficiente. A equipe argentina continuou muito segura em campo e seis minutos após sofrer o gol conseguiu empatar a partida. O bom camisa 10 argentino, Gaston Fernandes, finalizou o cruzamento rasteiro desviando a bola para o fundo do gol de Fábio. Tudo igual o Placar: Cruzeiro 1 Estudiantes 1. Não demorou muito para a equipe argentina virar o jogo. Aos 27 minutos após escanteio cobrado por Verón, o atacante Bosseli marcou o gol do título com uma bela cabeçada. O nervosismo e a apatia demonstrados pelo Cruzeiro durante todo o jogo aumentaram e o título, tão perto antes do jogo, estava agora nas mãos dos argentinos. Quanto mais o tempo passava maior era o nervosismo do Cruzeiro e, maior também era a calma dos argentinos. Final de jogo e toda a festa preparada na véspera foi adiada por mais alguns anos. Mas pra quem pensa que não houve festa em Belo Horizonte vale à pena registrar que a torcida argentina ganhou milhões de novos “aliados”. A torcida do Atlético fez questão de comemorar junto com toda a delegação argentina a conquista do título.
A queda do favorito. Assim podemos definir o quê aconteceu com o Cruzeiro na final da 50ª taça Libertadores da América, o torneio mais importante do continente. Durante toda a competição o Cruzeiro foi tido como um dos favoritos ao título. Digo um dos, pois, além do Cruzeiro, São Paulo, atual tricampeão brasileiro, Grêmio e o poderoso Boca Júniors eram as equipes mais cotadas a levantar a taça de maior importância das Américas.
O Cruzeiro se comportou bem durante toda a competição. Fez uma boa campanha na fase classificatória e se classificou como primeiro colocado de seu grupo. Se comportou muito bem nas fases eliminatórias, mas na final não correspondeu às expectativas e decepcionou sua torcida. Na fase de oitavas de final não encontrou dificuldades, venceu as duas partidas enfrentando a equipe da Univesidad do Chile. Venceu a primeira partida, fora de casa por 2 a 1 e no Mineirão também venceu garantindo a classificação para as quartas de final com o placar de 1 a 0. Após eliminar São Paulo na fase de quartas de final e o Grêmio, o time de melhor campanha na competição, na fase de semifinal, o Cruzeiro tinha apenas um obstáculo a ser superado antes da conquista do título. A equipe adversária da equipe mineira na final seria o time do Estudiantes de La Plata. A equipe argentina já havia enfrentado o Cruzeiro por duas vezes na competição durante a fase de grupos. Na primeira partida, estréia de Kléber com a camisa do Cruzeiro, a vitória veio com dificuldade. Somente no segundo tempo o Cruzeiro conseguiu abrir o placar. Kléber foi decisivo. Após sua entrada o Cruzeiro marcou os três gols que lhe deram a vitória, final Cruzeiro 3, Estudiantes 0. Já na segunda partida, ainda pela fase grupos, o Cruzeiro sofreu uma goleada histórica na argentina, 4 a 0. Muitos culparam os imprevistos acontecidos durante a ida do ônibus da delegação celeste para o estádio. O trânsito estava ruim, o motorista tentou cortar caminho e acabou se perdendo com toda a delegação Cruzeirense que chegou ao estádio com mais de 20 minutos de atraso. A desculpa foi aceita pelos torcedores e nas paridas seguintes o time se reencontrou dentro de campo e mostrou ao torcedor que merecia um voto de confiança. Quis o destino que Cruzeiro e Estudiantes se encontrassem novamente, só que desta vez na grande final. O Cruzeiro, comandado por Fábio, Kléber e Ramíres buscava o tri campeonato na competição, já a equipe argentina, lutava pela conquista de seu quarto título da Libertadores.
A primeira partida foi disputada na argentina e o jogo foi muito tenso. Jogando em casa a equipe argentina tentou se impor em campo e queria abrir o placar o mais cedo possível. Só não conseguiu graças à excepcional atuação do goleiro Fábio. O goleiro celeste foi impecável e realizou, no mínimo, três milagres. Defesas à queima roupa ou em tiros de longa distância fizeram de Fábio o herói do primeiro jogo da final o placar final,0 a 0 deu ao Cruzeiro a segurança de decidir o título em sua casa. A festa foi armada, quem imaginaria que o Cruzeiro não venceria o Estudiantes no minerão? Ninguém. Após o empate em 0 a 0 na Argentina, o título estava muito perto do Cruzeiro. Ao desembarcar da Argentina trazendo o 0 a 0 na bagagem a conquista do título era questão de tempo. Um alvoroço tomou conta da cidade. Muitos torcedores desfilando orgulhosos pelas ruas, mesmo após o Cruzeiro perder um clássico para o Atlético, vestindo azul não deram a mínima e só pensavam na conquista tão próxima. Bancas de jornal vendendo pôsteres, faixas de campeão já eram vistas atravessando o peito de vários torcedores do Cruzeiro. As chances de gol perdidas pelo Cruzeiro em La Plata pouco importavam, todos tinham a convicção de que o Cruzeiro venceria com facilidade a partida no Mineirão. A festa estava preparada. A imprensa também entrou no clima. San Lorenzo, River Plate foram alguns dos nomes utilizados pela mídia para se referir ao Estudiantes de La Plata. Pouco importava, era óbvio que o Cruzeiro conquistaria o título. Tudo estava certo, o clima de já ganhou tomou conta da decisão, porém, só se esqueceram de um detalhe, esqueceram do time do Estudiantes. Esqueceram que o time de La Plata era tri campeão da competição. Esqueceram que o time de La Plata era argentino e principalmente, se esqueceram de que no time de La Plata tinha um certo Verón. O maestro argentino, La bruxita, transformou o sonho do tri em pesadelo.
O jogo começou muito nervoso, as duas equipes tiveram muita cautela durante todo o primeiro tempo e pouco criaram. O que se viu no primeiro tempo foi a nítida apatia cruzeirense diante de um adversário muito bem preparado. Enquanto o time argentino estava muito consciente do que fazia dentro de campo, o Cruzeiro só demonstrava nervosismo. Nem mesmo Ramires mostrou futebol. O clima de já ganhou foi tamanho que os jogadores se esqueceram deque antes de se comemorar uma conquista, é preciso concretizá-la.
Um pouco de sorte é sempre bem vinda e foi com a ajuda dela que Henrique abriu o placar logo no início do segundo tempo. Após um chute de fora da área, a bola desviou na defesa e enganou o goleiro argentino que nada pôde fazer para evitar o gol celeste. Festa no Mineirão.
Apesar do gol, a equipe mineira continuou demonstrando muito nervosismo. A impressão foi a de que o Cruzeiro sentiu mais o gol do que a equipe argentina. O time azul não apresentou um bom futebol e contar apenas com a sorte para ganhar uma taça Libertadores não é suficiente. A equipe argentina continuou muito segura em campo e seis minutos após sofrer o gol conseguiu empatar a partida. O bom camisa 10 argentino, Gaston Fernandes, finalizou o cruzamento rasteiro desviando a bola para o fundo do gol de Fábio. Tudo igual o Placar: Cruzeiro 1 Estudiantes 1. Não demorou muito para a equipe argentina virar o jogo. Aos 27 minutos após escanteio cobrado por Verón, o atacante Bosseli marcou o gol do título com uma bela cabeçada. O nervosismo e a apatia demonstrados pelo Cruzeiro durante todo o jogo aumentaram e o título, tão perto antes do jogo, estava agora nas mãos dos argentinos. Quanto mais o tempo passava maior era o nervosismo do Cruzeiro e, maior também era a calma dos argentinos. Final de jogo e toda a festa preparada na véspera foi adiada por mais alguns anos. Mas pra quem pensa que não houve festa em Belo Horizonte vale à pena registrar que a torcida argentina ganhou milhões de novos “aliados”. A torcida do Atlético fez questão de comemorar junto com toda a delegação argentina a conquista do título.
sábado, 27 de junho de 2009
PINTA DE CAMPEÃO!!
Cruzeiro vence e dá o primeiro passo ruma à decisão
24/06/2009 – É noite de festa no Mineirão. Mais se 52.000 pessoas lotaram o estádio para assistir o encontro entre Cruzeiro e Grêmio. O jogo era difícil, o Grêmio foi a equipe de melhor campanha na primeira fase da competição e tem uma equipe muito bem montada. A missão do Cruzeiro era reverter à vantagem gaúcha. O jogo começou tenso, as duas equipes se estudaram muito e quem criou ótimas oportunidades de gol foi o Grêmio. Aos xxx minutos Alex Mineiro errou uma finalização de dentro da pequena área e botou a bola para fora. O atacante gremista vive um jejum de mais de 4 meses sem marcar gols e desperdiçou outra oportunidade de ouro quando, mais uma vez livre, cabeceou por cima do gol de Fábio. A equipe do Cruzeiro adotou uma postura defensiva e pouco criava. A marcação exercida pela equipe gaúcha era muito dura e o Cruzeiro encontrava dificuldades na saída de bola. Aos XXX minutos, mais um lance de perigo do ataque gaúcho. O atacante argentino Maxi Lopes roubou a bola do zagueiro XXX e partiu livre em direção ao gol de Fábio. O argentino conduziu a bola com tranqüilidade até a entrada da área escolheu o canto direito e com categoria botou a bola pela linha de fundo. Mais uma ótima oportunidade desperdiçada pelo time gremista. O futebol tem algumas máximas e às vezes os velhos jargões vêm para temperar o espetáculo e mais perigoso deles esteve presente no Mineirão: “Quem não faz, leva!” de tanto desperdiçar oportunidades o Grêmio acabou sofrendo o gol. Aos 43 minutos, Wellington Paulista em uma nela cabeçada abriu o placar, Cruzeiro 1, Grêmio 0. O gol veio na hora certa e o Cruzeiro terminou o primeiro tempo com a vantagem no placar.
Se existe hora certa para sair gol, o segundo gol celeste veio em um momento decisivo. Foi logo no início do segundo tempo. Após cobrança de escanteio a bola sobrou para XXX, que, em um lance muito semelhante ao gol do título da libertadores de 1997, bateu para o gol. A bola desviou na defesa gaúcha e enganou o goleiro XXX que nada pode fazer para evitar o segundo gol celeste. Com a vantagem perdida, a equipe do Grêmio ficou em uma posição delicada. Se tentasse atacar, poderia diminuir a vantagem do Cruzeiro, mas para isso deveria ter cautela, pois se tomasse o 3° gol se complicaria ainda mais na partida. E foi justamente o que aconteceu. Aos XXXX minutos xxxx , em uma bela cabeçada, em um dos pontos fortes do time comandado por Adilson Batista, ampliou a vantagem celeste, Cruzeiro 3 a 0. Para o Grêmio, aquilo que parecia difícil ficou pior ainda.
Para os gaúchos a tragédia só não foi maior graças ao meia Souza. Em uma cobrança de falta perfeita, o meia diminuiu a vantagem azul.
Placar final: Cruzeiro 3, Grêmio 1. Essa foi apenas a primeira partida da semifinal que determinará quem representará o Brasil na final da taça Libertadores. 2009. A segunda partida acontecerá na próxima quinta feira no estádio Olímpico e o Cruzeiro pode até perder a partida por 1 gol de diferença para se classificar para a decisão. Ao Grêmio, resta apenas a vitória por no mínimo dois gols de diferença para conquistar a classificação. Vamos aguardar.
24/06/2009 – É noite de festa no Mineirão. Mais se 52.000 pessoas lotaram o estádio para assistir o encontro entre Cruzeiro e Grêmio. O jogo era difícil, o Grêmio foi a equipe de melhor campanha na primeira fase da competição e tem uma equipe muito bem montada. A missão do Cruzeiro era reverter à vantagem gaúcha. O jogo começou tenso, as duas equipes se estudaram muito e quem criou ótimas oportunidades de gol foi o Grêmio. Aos xxx minutos Alex Mineiro errou uma finalização de dentro da pequena área e botou a bola para fora. O atacante gremista vive um jejum de mais de 4 meses sem marcar gols e desperdiçou outra oportunidade de ouro quando, mais uma vez livre, cabeceou por cima do gol de Fábio. A equipe do Cruzeiro adotou uma postura defensiva e pouco criava. A marcação exercida pela equipe gaúcha era muito dura e o Cruzeiro encontrava dificuldades na saída de bola. Aos XXX minutos, mais um lance de perigo do ataque gaúcho. O atacante argentino Maxi Lopes roubou a bola do zagueiro XXX e partiu livre em direção ao gol de Fábio. O argentino conduziu a bola com tranqüilidade até a entrada da área escolheu o canto direito e com categoria botou a bola pela linha de fundo. Mais uma ótima oportunidade desperdiçada pelo time gremista. O futebol tem algumas máximas e às vezes os velhos jargões vêm para temperar o espetáculo e mais perigoso deles esteve presente no Mineirão: “Quem não faz, leva!” de tanto desperdiçar oportunidades o Grêmio acabou sofrendo o gol. Aos 43 minutos, Wellington Paulista em uma nela cabeçada abriu o placar, Cruzeiro 1, Grêmio 0. O gol veio na hora certa e o Cruzeiro terminou o primeiro tempo com a vantagem no placar.
Se existe hora certa para sair gol, o segundo gol celeste veio em um momento decisivo. Foi logo no início do segundo tempo. Após cobrança de escanteio a bola sobrou para XXX, que, em um lance muito semelhante ao gol do título da libertadores de 1997, bateu para o gol. A bola desviou na defesa gaúcha e enganou o goleiro XXX que nada pode fazer para evitar o segundo gol celeste. Com a vantagem perdida, a equipe do Grêmio ficou em uma posição delicada. Se tentasse atacar, poderia diminuir a vantagem do Cruzeiro, mas para isso deveria ter cautela, pois se tomasse o 3° gol se complicaria ainda mais na partida. E foi justamente o que aconteceu. Aos XXXX minutos xxxx , em uma bela cabeçada, em um dos pontos fortes do time comandado por Adilson Batista, ampliou a vantagem celeste, Cruzeiro 3 a 0. Para o Grêmio, aquilo que parecia difícil ficou pior ainda.
Para os gaúchos a tragédia só não foi maior graças ao meia Souza. Em uma cobrança de falta perfeita, o meia diminuiu a vantagem azul.
Placar final: Cruzeiro 3, Grêmio 1. Essa foi apenas a primeira partida da semifinal que determinará quem representará o Brasil na final da taça Libertadores. 2009. A segunda partida acontecerá na próxima quinta feira no estádio Olímpico e o Cruzeiro pode até perder a partida por 1 gol de diferença para se classificar para a decisão. Ao Grêmio, resta apenas a vitória por no mínimo dois gols de diferença para conquistar a classificação. Vamos aguardar.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
APÓS SETE RODADAS, ATLÉTICO ASSUME A LIDERANÇA ISOLADA DO BRAISLEIRO
Com 17 pontos conquistados, o Galo é hoje o time de melhor campanha no Campeonato Brasileiro. Até agora, o Atlético disputou sete partidas e é o único Clube invicto na competição. O time comandado por Celso Roth empatou duas e venceu cinco partidas na competição. O sucesso da equipe é resultado do bom trabalho desenvolvido pelo treinador. Com a chegada de Celso ao comando o time adquiriu padrão de jogo. Ou seja, o time tem agora uma maneira de jogar. Mantém a mesma postura tática jogando dentro ou fora de seus domínios. Mesmo estando longe de sua torcida a equipe consegue impor seu ritmo de jogo aos adversários utilizando a sua principal arma; a velocidade. E foi ela, a velocidade, mais uma vez muito bem utilizada para vencer o Santos na Vila Belmiro. A equipe santista começou a partida querendo mostrar ao Atlético que quem manda na Vila é peixe. Logo aos três minutos de partida, a equipe santista acertou o travessão defendido pelo goleiro Aranha. O enredo do jogo seria de muita pressão por parte da equipe santista e de muitas jogadas de contra-ataque por parte do time atleticano. Aos 15 minutos, em um contra-ataque, o goleiro Fábio Costa saiu do gol para interceptar um lançamento para o atacante Tardelli e deixou o campo contundido. O maldoso goleiro santista saiu do gol com muita velocidade, diria até desproporcional, foi aquele tipo de lance em que o goleiro sai mais para intimidar o atacante adversário do que para cortar a trajetória da bola. A contusão, no joelho esquerdo, foi grave e Fábio deixou o campo chorando muito. Após a substituição do goleiro contundido o jogo não mudou de ritmo. O Santos pressionava, e o Atlético continuava explorando os contra-ataques. A defesa atleticana suportou bem a pressão até que aos 43 minutos o jovem craque Neimar abriu o placar com um chute rasteiro no canto esquerdo do goleiro aranha que nada pode fazer.
Já no segundo tempo o Atlético mudou de postura. O jovem Chiquinho, improvisado na lateral esquerda, deu lugar ao talentoso Marcos Rocha. O time criou boas oportunidades de gol com a dupla Éder e Tardelli. Aos XXX minutos Tardelli esbanjou categoria e de “chapa” colocou a bola no fundo das redes santistas e empatou a partida. Com o empate, a equipe santista veio para cima e abriu mais espaços para o ataque atleticano usar sua arma fatal: a velocidade. Não demorou muito para sair a virada. Aos XXX minutos o meia Evandro marcou uma pintura. Após receber passe de Tardelli, na entrada da área, o meia teve muita frieza para driblar o zagueiro e escolher o canto direito rasteiro do gol do peixe. Apesar de ter se abatido com o gol de empate, a equipe santista continuou atacando e criou algumas boas oportunidades de gol. Após uma falta para a defesa atleticana o goleiro Aranha fez um lançamento na medida para o meia Carlos Alberto que, em velocidade, invadiu a área e bateu cruzado sem chances para o goleiro XXXX. Além da virada, o Atlético conseguiu uma boa vantagem no placar; Galo 3, Santos 1. Em apenas XXXX minutos o Atlético virou a partida e só restava agora administrar a vantagem e aguardar o término da partida. Ao time santista a única alternativa que restava era o ataque. Aos 43 minutos veio o segundo gol do peixe. Após cobrança de escanteio, Welton Felipe disputou o lance no alto com Kléber Pereira, a bola sobrou para o veterano lateral Léo que com um belo voleio diminuiu o placar adverso. A essa altura o tempo ainda era aliado do Atlético, bastava à equipe mineira manter a bola no ataque e garantir o placar, restavam apenas dois minutos para o término do tempo regulamentar. O árbitro da partida, XXXXX determinou que teríamos mais três minutos de jogo depois de esgotado o tempo regulamentar, portanto, restavam cinco minutos para o Atlético sair de campo com a vitória. 45 minutos: o Santos continuava atacando e o Atlético seguia desperdiçando ótimas oportunidades de definir a partida. Aos 47 minutos o árbitro pediu a bola ao goleiro do Santos e encerrou a partida. Logo que ergueu o braço, toda a equipe santista foi para cima do árbitro. A revolta santista era justa. O árbitro tinha determinado que a partida teria mais três minutos além do tempo regulamentar, portanto, ainda restava mais um minuto de jogo. Vale ressaltar que o árbitro é a autoridade máxima dentro de campo e que pode determinar o término da partida a qualquer instante. Se considerar que o tempo de jogo percorrido já foi suficiente, pode terminar a partida. Com toda a confusão arrumada, XXX resolveu voltar em sua decisão e dar mais um minuto de partida.
À equipe do Santos restava somente atacar, era tudo ou nada. E o que já era confusa ficou pior ainda. POLÊMICA: aos 48 minutos, em uma falta ao lado da grande área, o Santo conseguiu o chegar ao empate. A bola, alçada no primeiro poste, sobrou livre na pequena área para o colombiano Molina marcar de cabeça o gol de empate. Se para os Santos o gol foi legal, para o árbitro não. XXXX havia parado o lance antes que o jogador santista finalizasse a jogada, o que fez com que toda a defesa atleticana parasse no lance. O árbitro havia parado o lance devido a uma falta de ataque cometida por Kleber Pereira. De fato o atacante santista cometeu a infração. Segurou o jogador atleticano e não permitiu que ele cortasse a trajetória da bola. O lance foi polêmico. Muitos dizem que o gol foi legal e que o “agarra-agarra” na grande área é uma coisa normal, que faz parte do futebol. Na minha opinião, Kleber Pereira cometeu a falta e a polêmica se tornou maior devido às circunstâncias da partida.
Já no segundo tempo o Atlético mudou de postura. O jovem Chiquinho, improvisado na lateral esquerda, deu lugar ao talentoso Marcos Rocha. O time criou boas oportunidades de gol com a dupla Éder e Tardelli. Aos XXX minutos Tardelli esbanjou categoria e de “chapa” colocou a bola no fundo das redes santistas e empatou a partida. Com o empate, a equipe santista veio para cima e abriu mais espaços para o ataque atleticano usar sua arma fatal: a velocidade. Não demorou muito para sair a virada. Aos XXX minutos o meia Evandro marcou uma pintura. Após receber passe de Tardelli, na entrada da área, o meia teve muita frieza para driblar o zagueiro e escolher o canto direito rasteiro do gol do peixe. Apesar de ter se abatido com o gol de empate, a equipe santista continuou atacando e criou algumas boas oportunidades de gol. Após uma falta para a defesa atleticana o goleiro Aranha fez um lançamento na medida para o meia Carlos Alberto que, em velocidade, invadiu a área e bateu cruzado sem chances para o goleiro XXXX. Além da virada, o Atlético conseguiu uma boa vantagem no placar; Galo 3, Santos 1. Em apenas XXXX minutos o Atlético virou a partida e só restava agora administrar a vantagem e aguardar o término da partida. Ao time santista a única alternativa que restava era o ataque. Aos 43 minutos veio o segundo gol do peixe. Após cobrança de escanteio, Welton Felipe disputou o lance no alto com Kléber Pereira, a bola sobrou para o veterano lateral Léo que com um belo voleio diminuiu o placar adverso. A essa altura o tempo ainda era aliado do Atlético, bastava à equipe mineira manter a bola no ataque e garantir o placar, restavam apenas dois minutos para o término do tempo regulamentar. O árbitro da partida, XXXXX determinou que teríamos mais três minutos de jogo depois de esgotado o tempo regulamentar, portanto, restavam cinco minutos para o Atlético sair de campo com a vitória. 45 minutos: o Santos continuava atacando e o Atlético seguia desperdiçando ótimas oportunidades de definir a partida. Aos 47 minutos o árbitro pediu a bola ao goleiro do Santos e encerrou a partida. Logo que ergueu o braço, toda a equipe santista foi para cima do árbitro. A revolta santista era justa. O árbitro tinha determinado que a partida teria mais três minutos além do tempo regulamentar, portanto, ainda restava mais um minuto de jogo. Vale ressaltar que o árbitro é a autoridade máxima dentro de campo e que pode determinar o término da partida a qualquer instante. Se considerar que o tempo de jogo percorrido já foi suficiente, pode terminar a partida. Com toda a confusão arrumada, XXX resolveu voltar em sua decisão e dar mais um minuto de partida.
À equipe do Santos restava somente atacar, era tudo ou nada. E o que já era confusa ficou pior ainda. POLÊMICA: aos 48 minutos, em uma falta ao lado da grande área, o Santo conseguiu o chegar ao empate. A bola, alçada no primeiro poste, sobrou livre na pequena área para o colombiano Molina marcar de cabeça o gol de empate. Se para os Santos o gol foi legal, para o árbitro não. XXXX havia parado o lance antes que o jogador santista finalizasse a jogada, o que fez com que toda a defesa atleticana parasse no lance. O árbitro havia parado o lance devido a uma falta de ataque cometida por Kleber Pereira. De fato o atacante santista cometeu a infração. Segurou o jogador atleticano e não permitiu que ele cortasse a trajetória da bola. O lance foi polêmico. Muitos dizem que o gol foi legal e que o “agarra-agarra” na grande área é uma coisa normal, que faz parte do futebol. Na minha opinião, Kleber Pereira cometeu a falta e a polêmica se tornou maior devido às circunstâncias da partida.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Galo se despede da Copa do Brasil
Na primeira partida, disputada em Salvador, o time alvinegro esteve apático em campo e foi derrotado por 3 a 0 pela equipe baiana. Para se classificar para a próxima fase, o Atlético precisaria vencer a equipe do Vitória por um placar com um diferença superior a 4 gols. A missão, apesar de difícil, não era impossível. O Vitória, comandado pelo técnico Paulo César Carpegiani, venceu a primeira partida por 3 a 0 mais pelas deficiências apresentadas pelo Atlético do que por seus qualidades técnicas. O time é tecnicamente muito fraco e cresceu diante de um Atlético ainda abatido pela goleada sofrida na final do Campeonato Mineiro. No jogo de volta, disputado no Mineirão, as duas equipes tinham objetivos bem definidos. O Atlético, dono da casa, tinha a obrigação de atacar e tentar diminuir a ampla vantagem conquistada pelo Vitória. Já a equipe baiana veio a Belo Horizonte com a proposta e segurar o Atlético , evitar uma goleada e garantir a classificação para a próxima fase. Apesar do placar adverso, o Atlético se manteve muito calmo durante toda a partida. O time estava focado e muito concentrado em seu objetivo. Jogando contra um Vitória acuado, diria até covarde, pois se tivesse vindo a BH para encarar o Atlético tinha boas possibilidades de vencer, era nítido que os gols do Atlético sairiam naturalmente. O primeiro gol saiu dos pés de Renan. Aos xxxx , após uma finalização de Tardelli acertar a trave do gol defendido por Viafra, Renan teve o trabalho de apenas empurrar a bola para o gol vazio. Durante o primeiro tempo o Atlético criou poucas oportunidades, a dupla Tardelli e Éder Luís estava em noite pouco inspirada. Enquanto para o Atlético o tempo era inimigo, o relógio passava cada vez mais rápido, para o Vitória cada minuto parecia durar uma eternidade. A equipe baiana valorizava cada instante de bola parada. Cobrança de faltas, laterais, tiros de meta e escanteios eram valorizados ao extremo pelos jogadores baianos. Fizeram uma catimba irritante até o fim da primeira etapa.
No segundo tempo o Atlético voltou disposto a definir o jogo. Com as entradas de Alessandro, no lugar de Rafael Miranda, e do meia Tchô, no lugar do apagado Fabiano, o técnico Celso Roth avançou o atlético para o campo de ataque e expôs um pouco mais a sua defesa. Era o que precisava ser feito afinal o Atlético tinha pouco mais de xxxx minutos para fazer mais três gols. Com a saída de Rafael Miranda, o meio de campo do Atlético ficou mais vulnerável aos poucos, mas perigosos ataques do time baiano. Aos xxx minutos, após um erro de Leandro Almeida na saída de bola, Rafael Miranda foi obrigado a cometer pênalti sobre o atacante xxxxx. Se convertesse o pênalti, o time do Vitória só sairia eliminado do Mineirão se o atlético vencesse a partida pelo placar mínimo de 5 a 1, ou seja, se tomasse o gol, o Atlético teria que fazer mais quatro. Xxx partiu para a cobrança, bateu forte e a bola saiu a meia altura, do lado direito do goleiro Juninho. O goleiro atleticano se esticou todo e evitou o gol do time baiano. Com a defesa a equipe atleticana continuou acreditando que poderia reverter a situação. O Galo continuou pressionando a aos XXX minutos Welton Felipe, após cobrança de escanteio marcou o segundo gol atleticano da noite. Após o gol o Vitória não mudou de postura e continuou acuado em campo, o jogo foi praticamente de apenas uma equipe. A postura adotada pelo Vitória deixa nítida que mais gols atleticanos sairiam. Aos 40 minutos do segundo tempo Alessandro marcou o gol que igualaria o placar agregado da primeira com a segunda partida e que levaria a decisão da vaga para a disputa de pênaltis. Após o terceiro gol atleticano é que o Vitória de viu obrigado a atacar e a sair mais para o jogo. Se continuasse com a mesma postura o quarto gol atleticano viria com certeza. E aproveitando um descuido da defesa do Vitória, Alessandro conseguiu lançar a bola para Tardelli que cara-a-cara com o goleiro Viafra desperdiçou a bola do jogo. Seria o lance para lavar a alma do atleticano e definir a classificação. Tardelli, já demonstrando sinais de cansaço, bateu fraco, nas mãos do goleiro e após desperdiçar essa ótima oportunidade, a sorte do Atlético seria lançada na disputa de pênaltis.
Tardelli, com muita categoria, foi o primeiro a bater. Chutou forte na parte lateral da rede, sem chances para Viafra. Alessandro, Elder granja e Tchô também converteram. Todos os jogadores do Vitória bateram muito bem e a responsabilidade de realizar a ultima cobrança cauí nos ombros de Leandro Almeida. O cobrança foi péssima e a defesa do goleiro Viafra garantiu a classificação do Vitória para enfrentar o Vasco na fase seguinte da competição.
No segundo tempo o Atlético voltou disposto a definir o jogo. Com as entradas de Alessandro, no lugar de Rafael Miranda, e do meia Tchô, no lugar do apagado Fabiano, o técnico Celso Roth avançou o atlético para o campo de ataque e expôs um pouco mais a sua defesa. Era o que precisava ser feito afinal o Atlético tinha pouco mais de xxxx minutos para fazer mais três gols. Com a saída de Rafael Miranda, o meio de campo do Atlético ficou mais vulnerável aos poucos, mas perigosos ataques do time baiano. Aos xxx minutos, após um erro de Leandro Almeida na saída de bola, Rafael Miranda foi obrigado a cometer pênalti sobre o atacante xxxxx. Se convertesse o pênalti, o time do Vitória só sairia eliminado do Mineirão se o atlético vencesse a partida pelo placar mínimo de 5 a 1, ou seja, se tomasse o gol, o Atlético teria que fazer mais quatro. Xxx partiu para a cobrança, bateu forte e a bola saiu a meia altura, do lado direito do goleiro Juninho. O goleiro atleticano se esticou todo e evitou o gol do time baiano. Com a defesa a equipe atleticana continuou acreditando que poderia reverter a situação. O Galo continuou pressionando a aos XXX minutos Welton Felipe, após cobrança de escanteio marcou o segundo gol atleticano da noite. Após o gol o Vitória não mudou de postura e continuou acuado em campo, o jogo foi praticamente de apenas uma equipe. A postura adotada pelo Vitória deixa nítida que mais gols atleticanos sairiam. Aos 40 minutos do segundo tempo Alessandro marcou o gol que igualaria o placar agregado da primeira com a segunda partida e que levaria a decisão da vaga para a disputa de pênaltis. Após o terceiro gol atleticano é que o Vitória de viu obrigado a atacar e a sair mais para o jogo. Se continuasse com a mesma postura o quarto gol atleticano viria com certeza. E aproveitando um descuido da defesa do Vitória, Alessandro conseguiu lançar a bola para Tardelli que cara-a-cara com o goleiro Viafra desperdiçou a bola do jogo. Seria o lance para lavar a alma do atleticano e definir a classificação. Tardelli, já demonstrando sinais de cansaço, bateu fraco, nas mãos do goleiro e após desperdiçar essa ótima oportunidade, a sorte do Atlético seria lançada na disputa de pênaltis.
Tardelli, com muita categoria, foi o primeiro a bater. Chutou forte na parte lateral da rede, sem chances para Viafra. Alessandro, Elder granja e Tchô também converteram. Todos os jogadores do Vitória bateram muito bem e a responsabilidade de realizar a ultima cobrança cauí nos ombros de Leandro Almeida. O cobrança foi péssima e a defesa do goleiro Viafra garantiu a classificação do Vitória para enfrentar o Vasco na fase seguinte da competição.
quarta-feira, 1 de abril de 2009
CRUZEIRO CONQUISTA O MINEIRO
O Cruzeiro sagrou-se campeão mineiro 2009 após uma campanha incontestável.Mesmo poupando alguns de seus jogadores para a dsiputa da Copa Libertadores, o time azul não encontrou dificudades para conquistar o título. Durante todo o campeonato a equipe comandada por Adilson Batista não encontrou adversários. O Cruzeiro conquistou o bi-campeonato de forma invicta. A receita para o sucesso do time da toca da raposa, além da qualidade técnica de seu planteu, é o entrosamento. O time mantém a mesma espinha dorsal a mais de um ano. Fábio, Ramires, Marquinhos Paraná e cia fazem com que o Cruzeiro seja hoje um dos melhores times do país.
Durante a fase de classificação foram 11 jogos, com 7 vitórias e 4 empates o Cruzeiro se calssificou na segunda colocação e foi a única equipe invicta na competição.Na fase de quartas-de-final o Cruzeiro enfrentou o Tupi.No mineirão uma vitória magra, 1 a 0. No jogo de volta, em Juiz de Fora, o Cruzeiro conseguiu uma goleada histórica,venceu o jogo por 7 a 2. Na fase de semi-final a goleada veio no primeiro jogo 4 a 1 sobre o Ituiutaba. No segundo jogo o Cruzeiro só administrou a vantagem e venceu o Ituiutaba por 2 a 1.Na grande final o encontro com a equipe de melhor campanha na primeira fase, o Atlético. Nem o mais otimista dos cruzeirenses e muito menos o mais pessimista dos atleticanos poderia imaginar que o resultado da decisão do ano anterior se repetiria. Assim como em 2008, o Cruzeiro goleou o Atlético decidindo o título logo na primeira partida. O placar, o mesmo de 2008, se repetiu 5 a 0 para o Cruzeiro que pôs a mão na taça. Na segunda partida foi só esperar o apito final para fazer a festa. O placar, 1 a 1, pouco importou e nada influenciou na conquista do título. Parabéns a equipe comandada por Adilson.
Durante a fase de classificação foram 11 jogos, com 7 vitórias e 4 empates o Cruzeiro se calssificou na segunda colocação e foi a única equipe invicta na competição.Na fase de quartas-de-final o Cruzeiro enfrentou o Tupi.No mineirão uma vitória magra, 1 a 0. No jogo de volta, em Juiz de Fora, o Cruzeiro conseguiu uma goleada histórica,venceu o jogo por 7 a 2. Na fase de semi-final a goleada veio no primeiro jogo 4 a 1 sobre o Ituiutaba. No segundo jogo o Cruzeiro só administrou a vantagem e venceu o Ituiutaba por 2 a 1.Na grande final o encontro com a equipe de melhor campanha na primeira fase, o Atlético. Nem o mais otimista dos cruzeirenses e muito menos o mais pessimista dos atleticanos poderia imaginar que o resultado da decisão do ano anterior se repetiria. Assim como em 2008, o Cruzeiro goleou o Atlético decidindo o título logo na primeira partida. O placar, o mesmo de 2008, se repetiu 5 a 0 para o Cruzeiro que pôs a mão na taça. Na segunda partida foi só esperar o apito final para fazer a festa. O placar, 1 a 1, pouco importou e nada influenciou na conquista do título. Parabéns a equipe comandada por Adilson.
A BATALHA DE QUITO
Em partida realizada pela 11ª rodada das eliminatórias da Copa do Mundo 2010 o Brasil tomou um sufocu da seleção equatoriana.
A seleção brasileira não fez uma boa apresentação e levou um sufuco da seleção do Equador. O resultado, 1 a 1, deve ser muito comemorado pela seleção brasileira. O fraco futebol apresentado pela equipe de Dunga não reflete a tradição da camisa amarela. A seleção de amarelo, era a selção do Equador. O Equador entrou em campo com a camisa amarela e, com um futebol surpreendentemente envolvente, acuou a seleção brasileira no campo de defesa.O placar final acabou fazendo justiça. O Brasil pouco criou e não merecia vencer a partida. Já o Equador dominou o jogo e não mercia sair de campo com a derrota.
O Brasil não se encontrou em campo e as atuações de Robinho, Ronaldinho Gaúcho e Luís Fabiano foram apagadas. O destaque vai para a defesa. As atuações de Lúcio, Luisão e principalmente do goleiro Júlio César fizeram com que o Brasil não saísse de campo com uma derrota humilhante para a seleção do Equador. A equipe equatoriana atacou muito, dominou o jogo e perdeu inúmeras oportunidades de gol durante todo o primeiro tempo. Na segunda etapa o técnico Dunga mexeu na equipe. O volante Josué entrou no lugar de Elanoe Júlio Batista no lugar de Ronaldinho Gaúcho. Durante o segundo tempo a pressão equatoriana continuou, a equipe criava e perdia muitas oportunidades.
Existem velhas máximas no futebol que eventualmente visitam os gramados e fazem do futebol um esporte apaixonante. Um velho ditado esportivo passeou pelo gramado em quito: "quem não faz, leva".Foi justamente isso o que aconteceu. Em um contra ataque rápido, Júlio Batista recebeu passe de Robinho e bateu forte. O chute acertou a trave esquerda do goleiro Cevalhos que se esticou para realizar a defesa mas não conseguiu chegar na bola. Após tocar a trave a bola voltou e bateu nas costas do goleiro e foi para o fundo das redes; Brasil 1 a 0. A seleção equatoriana sentiu o gol e visivelmente abatida demorou alguns minutos para assimilar o golpe e se recuperar. Após o susto o jogo voltou a ter a mesma cara de antes, apenas o Equador estava em campo.Aos 44 minutos veio o gol que fez justiça. Após uma bola rasteira cruzada com violência para o meio da área, o ataque equatoriano finalizou a queima roupa contra o gol defendido por Júlio César que milagrosamente evitou o gol de empate a princípio. A violência do chue foi tão grande que Júlio não conseguiu agarrar a bola e após o rebote, Noboa empatou a partida. O placar foi justo para as duas equipes. O pífio desempenho da seleção brasileira não pode ser justificado pelos mais de 2.000 metros de altitide da cidade de Quito. As atuações de Ronaldinho Gaúcho, Robinho e Cia. não refletem o verdadeiro futebol brasileiro. A equipe comandada pelo capitão do tetra apresenta um futebol de pouco conjunto, e as dificuldades mostradas em campo fazem com que a seleção brasileira pareça um time comum. Um daqueles que disputam um campeonato regional qualquer e que ao emfrentar um clube grande se fecha na defesa. É certo que a ausência de Káká foi muito sentida pela equipe mas, o Brasil nunca dependeu do talento de apenas um jogador para conquistar seus cinco títulos mundiais. A história da seleção Brasileira foi construida com muita luta e essa seleção que entra em campo não reflete envergonha gerações de craques imortais. Acredito que para reviver o espírito vitorioso da seleção só mesmo o eterno Zagallo, e o seu enigmático número 13, no auge dos seus mais de 50 anos dedicados a seleção para revigorar uma seleção apática.
A seleção brasileira não fez uma boa apresentação e levou um sufuco da seleção do Equador. O resultado, 1 a 1, deve ser muito comemorado pela seleção brasileira. O fraco futebol apresentado pela equipe de Dunga não reflete a tradição da camisa amarela. A seleção de amarelo, era a selção do Equador. O Equador entrou em campo com a camisa amarela e, com um futebol surpreendentemente envolvente, acuou a seleção brasileira no campo de defesa.O placar final acabou fazendo justiça. O Brasil pouco criou e não merecia vencer a partida. Já o Equador dominou o jogo e não mercia sair de campo com a derrota.
O Brasil não se encontrou em campo e as atuações de Robinho, Ronaldinho Gaúcho e Luís Fabiano foram apagadas. O destaque vai para a defesa. As atuações de Lúcio, Luisão e principalmente do goleiro Júlio César fizeram com que o Brasil não saísse de campo com uma derrota humilhante para a seleção do Equador. A equipe equatoriana atacou muito, dominou o jogo e perdeu inúmeras oportunidades de gol durante todo o primeiro tempo. Na segunda etapa o técnico Dunga mexeu na equipe. O volante Josué entrou no lugar de Elanoe Júlio Batista no lugar de Ronaldinho Gaúcho. Durante o segundo tempo a pressão equatoriana continuou, a equipe criava e perdia muitas oportunidades.
Existem velhas máximas no futebol que eventualmente visitam os gramados e fazem do futebol um esporte apaixonante. Um velho ditado esportivo passeou pelo gramado em quito: "quem não faz, leva".Foi justamente isso o que aconteceu. Em um contra ataque rápido, Júlio Batista recebeu passe de Robinho e bateu forte. O chute acertou a trave esquerda do goleiro Cevalhos que se esticou para realizar a defesa mas não conseguiu chegar na bola. Após tocar a trave a bola voltou e bateu nas costas do goleiro e foi para o fundo das redes; Brasil 1 a 0. A seleção equatoriana sentiu o gol e visivelmente abatida demorou alguns minutos para assimilar o golpe e se recuperar. Após o susto o jogo voltou a ter a mesma cara de antes, apenas o Equador estava em campo.Aos 44 minutos veio o gol que fez justiça. Após uma bola rasteira cruzada com violência para o meio da área, o ataque equatoriano finalizou a queima roupa contra o gol defendido por Júlio César que milagrosamente evitou o gol de empate a princípio. A violência do chue foi tão grande que Júlio não conseguiu agarrar a bola e após o rebote, Noboa empatou a partida. O placar foi justo para as duas equipes. O pífio desempenho da seleção brasileira não pode ser justificado pelos mais de 2.000 metros de altitide da cidade de Quito. As atuações de Ronaldinho Gaúcho, Robinho e Cia. não refletem o verdadeiro futebol brasileiro. A equipe comandada pelo capitão do tetra apresenta um futebol de pouco conjunto, e as dificuldades mostradas em campo fazem com que a seleção brasileira pareça um time comum. Um daqueles que disputam um campeonato regional qualquer e que ao emfrentar um clube grande se fecha na defesa. É certo que a ausência de Káká foi muito sentida pela equipe mas, o Brasil nunca dependeu do talento de apenas um jogador para conquistar seus cinco títulos mundiais. A história da seleção Brasileira foi construida com muita luta e essa seleção que entra em campo não reflete envergonha gerações de craques imortais. Acredito que para reviver o espírito vitorioso da seleção só mesmo o eterno Zagallo, e o seu enigmático número 13, no auge dos seus mais de 50 anos dedicados a seleção para revigorar uma seleção apática.
terça-feira, 31 de março de 2009
A Caminho da Decisão
Atlético e Cruzeiro venceram na primeira rodada das quartras-de-final do Campeonato Mineiro 2009.
O Cruzeiro venceu o Tupi por 1 a 0 no Mineirão. O gol foi marcado por Marquinhos Paraná após uma bola alçada na área por Kléber. Apesar da vitória, a diretoria cruzeirense protestou contra a arbitragem. Segundo os dirigentes celestes o árbitro Paulo César de Oliveira não marcou um pênalti claro a favor do cruzeiro. O ábitro, filiado a federação paulista de futebol, apitou a partida a convite do próprio Cruzeiro que não aceita mais árbitros da Federação Mineira de Futebol. A polêmica envolvendo a arbitragem mineira começou após a declaração do presidente do Atlético de Alexandre Kalil. Após o clássico, o folclórico dirigente atleticano afirmou que existe uma quadrilha dentro da Comissão de Arbitragem da Federação Mineira de Futebol. " Essa quadrilha tem que ser desmontada. Temos que tirar o Lincon da presidencia da comissão" - afirmou o presidente do Atlético. Após as acusações, Lincon Afonso Bicalho não se pronunciou, fato que provocou estranhesa por parte da diretoria do Cruzeiro. Confira aqui as declarações do presidente do Cruzeiro Zezé Perrela.
Em Uberaba o Atlético venceu o time da casa por 1 a 0. O técnico Emerson Leão utilizou uma formação ofensiva e escalou a equipe com três atacantes: Diego Tardelli, Éder Luís e o jovem Kléber. O trio, ainda sem muito entrosamento, teve muitas dificuldades para criar oportunidades de gol. Além da falta de entrosamento, as condições do gramado também prejudicaram o espetáculo. As chuvas que cairam em todo estado durante o final de semana castigaram o sofrível gramado do Uberabão. O ataque do Atlético não teve uma boa tarde. Dos três que começaram jogando, Kléber foi o que menos correspondeu. O jovem atacante demonstrou uma perigosa, e ainda aceitável, insegurança. Pareceu um pouco afoito em campo, tentava criar mas não conseguiu produzir nada que pudesse ser aproveitado pelo ataque alvinegro. O primeiro tempo foi morno, o Atlético apresentou muitos altos e baixos. A formação adotada por Leão, utilizando três atacantes e sacando Márcio Araujo do time, deixou o meio de campo vulnerável. A opção do treinador foi a de utilizar dois volantes para dar uma maior liberdade ao meia Renan Oliveira. O meia atuou de maneira discreta durante os 15 minutos que esteve em campo. Criou uma boa oportunidade de gol quando, ao receber
uma bola do goleiro Juninho, fez um belo lançamento para Tardelli que quase abriu o placar. Tardelli fintou o zagueiro e bateu para o gol encobrindo o goleiro. o gol atleticano só não aconteceu pois Ivonaldo estava na cobertura e não deixou a bola entrar.
No lance seguinte, Renan Oliveira se contundiu após um choque com o jogador do Zebu. Com o pé esquerdo "preso" no chão recebeu um tranco violento e a carga foi toda recebida pelo joelho do jogador. Renan deixou o campo com muitas lágrimas e com uma forte entorçe no joelho. O seu substituto foi o meia Lópes que entrou com muita disposição. Durante todo o restante do primeiro tempo o Atlético continuou pouco criativo.
No intervalo da partida Leão mecheu no time. substituiu o apagado atacante Kléber pelo recém contratado Mariano Trípodi. Pouca coisa mudou. Trípodi não acrescentou nada ao ataque alvinegro que dependia das boas jogadas de Tardelli e Éder Luís. Aos seis minutos do segundo tempo veio o gol que deu a vitória ao Atlético. Após receber uma bola enfiado por Trípodi, Éder Luís bateu cruzado no canto direito sem chance para o goleiro Laílson. Curiosamente Éder não comemorou o gol. Após marcar, o Atlético apenas administrou a ampliada vantagem até o término da partida. Aos 26 minutos aconteceu um reencontro muito aguardado pela torcida atleticana: Lópes deixou o gramado para o retorno de Rafael Miranda. No jogo de volta, no Mineirão, dia 08/04/2009 o Atlético pode até perder por um gol de diferença que se calssifica para a fase semi-final.
O Cruzeiro venceu o Tupi por 1 a 0 no Mineirão. O gol foi marcado por Marquinhos Paraná após uma bola alçada na área por Kléber. Apesar da vitória, a diretoria cruzeirense protestou contra a arbitragem. Segundo os dirigentes celestes o árbitro Paulo César de Oliveira não marcou um pênalti claro a favor do cruzeiro. O ábitro, filiado a federação paulista de futebol, apitou a partida a convite do próprio Cruzeiro que não aceita mais árbitros da Federação Mineira de Futebol. A polêmica envolvendo a arbitragem mineira começou após a declaração do presidente do Atlético de Alexandre Kalil. Após o clássico, o folclórico dirigente atleticano afirmou que existe uma quadrilha dentro da Comissão de Arbitragem da Federação Mineira de Futebol. " Essa quadrilha tem que ser desmontada. Temos que tirar o Lincon da presidencia da comissão" - afirmou o presidente do Atlético. Após as acusações, Lincon Afonso Bicalho não se pronunciou, fato que provocou estranhesa por parte da diretoria do Cruzeiro. Confira aqui as declarações do presidente do Cruzeiro Zezé Perrela.
Em Uberaba o Atlético venceu o time da casa por 1 a 0. O técnico Emerson Leão utilizou uma formação ofensiva e escalou a equipe com três atacantes: Diego Tardelli, Éder Luís e o jovem Kléber. O trio, ainda sem muito entrosamento, teve muitas dificuldades para criar oportunidades de gol. Além da falta de entrosamento, as condições do gramado também prejudicaram o espetáculo. As chuvas que cairam em todo estado durante o final de semana castigaram o sofrível gramado do Uberabão. O ataque do Atlético não teve uma boa tarde. Dos três que começaram jogando, Kléber foi o que menos correspondeu. O jovem atacante demonstrou uma perigosa, e ainda aceitável, insegurança. Pareceu um pouco afoito em campo, tentava criar mas não conseguiu produzir nada que pudesse ser aproveitado pelo ataque alvinegro. O primeiro tempo foi morno, o Atlético apresentou muitos altos e baixos. A formação adotada por Leão, utilizando três atacantes e sacando Márcio Araujo do time, deixou o meio de campo vulnerável. A opção do treinador foi a de utilizar dois volantes para dar uma maior liberdade ao meia Renan Oliveira. O meia atuou de maneira discreta durante os 15 minutos que esteve em campo. Criou uma boa oportunidade de gol quando, ao receber
uma bola do goleiro Juninho, fez um belo lançamento para Tardelli que quase abriu o placar. Tardelli fintou o zagueiro e bateu para o gol encobrindo o goleiro. o gol atleticano só não aconteceu pois Ivonaldo estava na cobertura e não deixou a bola entrar.
No lance seguinte, Renan Oliveira se contundiu após um choque com o jogador do Zebu. Com o pé esquerdo "preso" no chão recebeu um tranco violento e a carga foi toda recebida pelo joelho do jogador. Renan deixou o campo com muitas lágrimas e com uma forte entorçe no joelho. O seu substituto foi o meia Lópes que entrou com muita disposição. Durante todo o restante do primeiro tempo o Atlético continuou pouco criativo.
No intervalo da partida Leão mecheu no time. substituiu o apagado atacante Kléber pelo recém contratado Mariano Trípodi. Pouca coisa mudou. Trípodi não acrescentou nada ao ataque alvinegro que dependia das boas jogadas de Tardelli e Éder Luís. Aos seis minutos do segundo tempo veio o gol que deu a vitória ao Atlético. Após receber uma bola enfiado por Trípodi, Éder Luís bateu cruzado no canto direito sem chance para o goleiro Laílson. Curiosamente Éder não comemorou o gol. Após marcar, o Atlético apenas administrou a ampliada vantagem até o término da partida. Aos 26 minutos aconteceu um reencontro muito aguardado pela torcida atleticana: Lópes deixou o gramado para o retorno de Rafael Miranda. No jogo de volta, no Mineirão, dia 08/04/2009 o Atlético pode até perder por um gol de diferença que se calssifica para a fase semi-final.
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
Em tarde pouco inspirada o Galo vence o Rio Branco
O Galo encontrou muitas dificuldades para vencer a equipe de Andradas. Os problemas do time comandado por Emerson Leão continuam visíveis. Com um meio de campo pouco criativo, muitos jogadores estão contundidos como Renan Oliveira e Lopes, o Atlético teve muitas dificuldades para criar oportunidades de gol. A esperança, o jovem meia Carlos Júnior infelizmente não correspondeu às espectativas. Ainda no primeiro tempo, o jogador que fazia sua estréia em diante da torcida, foi expulso. O jogador, que já tinha levado um cartão amarelo, se irritou após não conseguir dominar uma bola “boba” na lateral do campo, perdeu a cabeça e chutou a bola com raiva após deixá-la escapar pela lateral. Recebeu o segundo amarelo e foi expulso de campo. O Atlético encontrava muitas dificuldades no meio de campo com 11 jogadores em campo e sem Carlos Júnior, ficou pior. Mesmo assim, o time ainda conseguiu abrir o placar ainda no primeiro tempo. Um dos destaques do time na temporada, o meia Carlos Alberto, abriu o placar após receber um lançamento livre na área aos 43 minutos.
O segundo gol saiu já no segundo tempo. Após bela jogada individual, Éder Luís marcou. Recebeu a bola na intermediária e a conduziu para o meio e, de dentro da meia lua, bateu forte para o fundo das redes defendidas pelo goleiro Glaison. Foi um belo gol que premiou todo o esforço do, ás vezes, atabalhoado Éder Luís. O atacante é um bom jogador mas, após o seu inexplicável empréstimo ao São Paulo em 2008, precisa reconquistar a confiança da torcida. Éder está em ascensão, e segundo Leão, essa ascensão é graças à alegria com que Éder está jogando bola.
O segundo gol saiu já no segundo tempo. Após bela jogada individual, Éder Luís marcou. Recebeu a bola na intermediária e a conduziu para o meio e, de dentro da meia lua, bateu forte para o fundo das redes defendidas pelo goleiro Glaison. Foi um belo gol que premiou todo o esforço do, ás vezes, atabalhoado Éder Luís. O atacante é um bom jogador mas, após o seu inexplicável empréstimo ao São Paulo em 2008, precisa reconquistar a confiança da torcida. Éder está em ascensão, e segundo Leão, essa ascensão é graças à alegria com que Éder está jogando bola.
Galo goleia e já está na segunda fase
O regulamento da competição determina que, nas primeiras fases, se a equipe visitante vencer a partida por dois ou mais gols de diferença, ela automaticamente se classifica para a fase seguinte sem a necessidade da realização de um segunda partida. Foi assim que o Atlético se classificou para a segunda fase da Copa do Brasil. Venceu a Itabaiana por 5 a 0 e agora aguarda o vencedor do confronto entre Caxias-RS e Guaratiguetá-SP. O desequilíbrio técnico entre as equipes de Atlético e Itabaiana é muito grande. A estrutura profissional de que o Atlético dispõe, faz a diferença perante um adversário que dispõe de uma estrutura praticamente amadora. Assim, o Atlético não teve para se impor em campo e logo aos 13 minutos, o lateral esquerdo Júnior invadiu a grande área e soltou uma bomba no ângulo: Galo 1 a 0. O segundo gol não demorou muito a sair. Aos 18 minutos o artilheiro Diego Tardelli marcou o segundo gol do Galo e o seu primeiro na Copa do Brasil. Com o placar a seu favor, o Atlético relaxou um pouco em campo e apenas administrou o resultado durante o restante do primeiro tempo.
Esse relaxamento não agradou ao técnico Emerson Leão e no segundo tempo, o Atlético voltou com uma postura mais ofensiva. O terceiro gol alvinegro veio após uma cobrança de falta na meia esquerda. Júnior viu a penetração do jovem lateral direito Marcos Rocha que recebeu livre, invadiu a área e chutou forte para as redes da Iatabaiana. Os outros dois gols do atlético foram marcados pelo jovem meia Carlos Júnior.
O jogador, indicado por “amigo” de Emerson Leão, entrou no segundo tempo e estreou com dois belos gols. O primeiro, 4º do Galo, saiu após um contra ataque veloz. Carlos Júnior invadiu a área e com a perna esquerda soltou uma bomba sem chances para o goleiro da Itabaiana. Para fechar a goleada, o jovem meia não teve muito trabalho, estava na hora certa e no lugar certo e teve apenas o trabalho de rolar a bola para o fundo do gol. Após jogada individual de Éder Luís, ao melhor estilo Marques usando aquela consagrada jogada de linha de fundo, rolou para o meio da área e Carlos Júnior, da marca do pênalti, empurrou para as redes e fechou a goleada: Atlético 5, Itabaiana 0.
Esse relaxamento não agradou ao técnico Emerson Leão e no segundo tempo, o Atlético voltou com uma postura mais ofensiva. O terceiro gol alvinegro veio após uma cobrança de falta na meia esquerda. Júnior viu a penetração do jovem lateral direito Marcos Rocha que recebeu livre, invadiu a área e chutou forte para as redes da Iatabaiana. Os outros dois gols do atlético foram marcados pelo jovem meia Carlos Júnior.
O jogador, indicado por “amigo” de Emerson Leão, entrou no segundo tempo e estreou com dois belos gols. O primeiro, 4º do Galo, saiu após um contra ataque veloz. Carlos Júnior invadiu a área e com a perna esquerda soltou uma bomba sem chances para o goleiro da Itabaiana. Para fechar a goleada, o jovem meia não teve muito trabalho, estava na hora certa e no lugar certo e teve apenas o trabalho de rolar a bola para o fundo do gol. Após jogada individual de Éder Luís, ao melhor estilo Marques usando aquela consagrada jogada de linha de fundo, rolou para o meio da área e Carlos Júnior, da marca do pênalti, empurrou para as redes e fechou a goleada: Atlético 5, Itabaiana 0.
domingo, 22 de fevereiro de 2009
Clássico Polêmico
Lamentavelmente o arbitro Alício Pena Júnior ( ex FIFA) apareceu mais do que qualquer estrela do espetáculo. Dizer que esse ou aquele erro cometido por Alício definiria o clássico pode não ser adequado; o se deve sempre permanecer do lado de fora das quatro linhas. Eventualmente, o “se” toma proporções tão grandes que acaba sendo inevitável tentar não deixá-lo entrar em campo. Os erros cometidos por Alício foram cruciais. Logo no primeiro ataque atleticano, o meia Carlos Alberto avançava livre na entrada da meia lua, conduzindo a bola em direção ao gol, quando foi “atropelado” pelo zagueiro Leo Fortunato. Foi unânime, todos que viram o lance têm a mesma opinião: a falta, fora da área, realmente aconteceu. A única opinião que diverge das demais foi a mais importante; a do árbitro. Alício Pena Júnior, para íra dos atleticanos, não marcou a infração clara. Leo Fortunato era o último jogador da defesa do Cruzeiro e não exitou em derrubar Carlos Alberto antes que ele invadisse a área. Se marcasse a falta, Alício deveria expulsar o zagueiro celeste. Dizer que o lance definiria a partida pode parecer prematuro mas com certeza se o o time celeste tivesse, logo no início da partida, um zagueiro a menos em campo a história do jogo poderia ter sido outra. Tirando a participação lamentável do árbitro, o jogo foi bom. A partida foi bastante movimentada e as duas equipes criaram boas oportunidades de gol.
De um lado a velocidade e habilidade do ataque atleticano, e do outro a técnica e o entrosamento do ataque do Cruzeiro. O primeiro gol da partida saiu aos 18 minutos após cobrança de escanteio. A defesa atleticana cortou parcialmente a bola que sobrou na lateral esquerda para Diego Tardelli. O atacante tentou se livrar da marcação de Jancarlos mas perdeu a bola e não conseguiu puxar o contra- ataque. O lateral direito do Cruzeiro alçou a bola na área e Ramires cabeceou no canto alto esquerdo do gol de Juninho. Cruzeiro 1 a 0. As duas equipes continuaram criando muitas oportunidades. Ainda no primeiro tempo, Éder Luís e Diego Tardelli perderam a chance de empatar a partida desperdiçando várias oportunidades. Enquanto isso, Alício continuava perdido em campo. Invertia várias faltas, aplicava com rigor cartões para o Atlético e em lances praticamente idênticos, simplesmente não marcava nada contra o Cruzeiro. O nervosismo tomou conta do time atleticano.
Aos 37 minutos Alício expulsou de campo o zagueiro Welton Felipe do Atlético. O zagueiro já estava “amarelado” e após cometer uma falta considerada por muitos comum, recebeu o segundo cartão amarelo e foi expulso de campo. Aos 43 minutos o atacante Soares invadiu a área atleticana e marcou o segundo gol do Cruzeiro no jogo em uma falha do goleiro Juninho. O chute cruzado passou por baixo do corpo do goleiro. Coincidentemente, a falta de critérios de Alício favorecia sempre ao time azul. Logo na volta do intervalo toda a equipe atleticana subiu para o gramado e foi em direção ao árbitro da partida. Pressioná-lo parecia ser insuficiente, as reclamações não fariam com que os erros fossem corrigidos, mas o gesto serviu para que o Atlético mostrasse todo sua indignação com a postura adotada pelo árbitro no primeiro tempo. Com um homem a mais em campo, o Cruzeiro administrou a partida até os 15 minutos do segundo tempo. Depois disso, o time de Adilson Batista demostrou um desinteresse perigoso. Permitiu que o Atlético, mesmo com um homem a menos em campo continuasse criando boas oportunidades de gol. As tabelas criadas pelos atacantes atleticanos eram sempre desperdiçadas, o ataque alvinegro não estava em uma tarde muito inspirada.
O Atlético consegui diminuir o placar em uma cobrança de penalti. O meia Carlos Alberto invadiu a área e foi derrubado pelo goleiro Fábio. Mais um lance para a coleção de erros de Alício. Fábio deveria ter sido expulso de campo. Era o último jogador e evitou, cometendo o penalti, que Carlos Alberto marcasse para o Atlético. Curiosamente, Alício aplicou cartão amarelo para o goleiro Fábio. O cruzeiro já tinha realizado as três alterações permitidas e se Fábio tivesse sido expulso, Adilson teria que improvisar um jogador de “linha” no gol. Tardelli com muita categoria e até “paradinha”, marcou seu XXX gol no campeonato e o gol de honra do Atlético no clássico. Nos dez minutos finais o atlético continuou atacando, criando e desperdiçando oportunidades de empatar a partida. Final Cruzeiro 2 Atlético 1.
O time de Emerson Leão começa a ter uma identidade. Ainda apresenta muitos erros, principalmente no meio de campo; o setor erra muitos passes e pouco “pegador”. Os volantes atleticanos dão muita liberdade aos meias adversários que ditam, com tranquillidade, o rítimo da partida. Além do meio campo, o principal problema do Atlético está no gol.
A equipe alvinegra é historicamente conhecida por sempre ter e revelar grandes goleiros. Cafunga, Ortiz, Carlos, Tafarrel, Veloso, Danrley, Bruno e Diego são apenas alguns dos que defenderam à altura a camisa 1 do Galo. Alexandre Kalil e Bebeto de Freitas precisam urgentemente contratar um goleiro para o Atlético.
Em Nova Lima não foi diferente: a polêmica também esteve presente. O Villa Nova não faz uma boa campanha e, ameaçado de rebaixamento, vive um dos piores momentos de sua história. Mesmo assim, vencia o América até os 47 do segundo tempo quando em uma falta fora da área, seguindo orientações do bandeirinha, o árbitro marcou pênalti para o América. Luciano marcou e empatou a partida. O Villa perdeu dois preciosos pontos e segue sem vencer no campeonato. Os pontos perdidos devido ao erro da arbitragem, com certeza farão muita falta ao Villa na reta final do campeonato. (VR)
De um lado a velocidade e habilidade do ataque atleticano, e do outro a técnica e o entrosamento do ataque do Cruzeiro. O primeiro gol da partida saiu aos 18 minutos após cobrança de escanteio. A defesa atleticana cortou parcialmente a bola que sobrou na lateral esquerda para Diego Tardelli. O atacante tentou se livrar da marcação de Jancarlos mas perdeu a bola e não conseguiu puxar o contra- ataque. O lateral direito do Cruzeiro alçou a bola na área e Ramires cabeceou no canto alto esquerdo do gol de Juninho. Cruzeiro 1 a 0. As duas equipes continuaram criando muitas oportunidades. Ainda no primeiro tempo, Éder Luís e Diego Tardelli perderam a chance de empatar a partida desperdiçando várias oportunidades. Enquanto isso, Alício continuava perdido em campo. Invertia várias faltas, aplicava com rigor cartões para o Atlético e em lances praticamente idênticos, simplesmente não marcava nada contra o Cruzeiro. O nervosismo tomou conta do time atleticano.
Aos 37 minutos Alício expulsou de campo o zagueiro Welton Felipe do Atlético. O zagueiro já estava “amarelado” e após cometer uma falta considerada por muitos comum, recebeu o segundo cartão amarelo e foi expulso de campo. Aos 43 minutos o atacante Soares invadiu a área atleticana e marcou o segundo gol do Cruzeiro no jogo em uma falha do goleiro Juninho. O chute cruzado passou por baixo do corpo do goleiro. Coincidentemente, a falta de critérios de Alício favorecia sempre ao time azul. Logo na volta do intervalo toda a equipe atleticana subiu para o gramado e foi em direção ao árbitro da partida. Pressioná-lo parecia ser insuficiente, as reclamações não fariam com que os erros fossem corrigidos, mas o gesto serviu para que o Atlético mostrasse todo sua indignação com a postura adotada pelo árbitro no primeiro tempo. Com um homem a mais em campo, o Cruzeiro administrou a partida até os 15 minutos do segundo tempo. Depois disso, o time de Adilson Batista demostrou um desinteresse perigoso. Permitiu que o Atlético, mesmo com um homem a menos em campo continuasse criando boas oportunidades de gol. As tabelas criadas pelos atacantes atleticanos eram sempre desperdiçadas, o ataque alvinegro não estava em uma tarde muito inspirada.
O Atlético consegui diminuir o placar em uma cobrança de penalti. O meia Carlos Alberto invadiu a área e foi derrubado pelo goleiro Fábio. Mais um lance para a coleção de erros de Alício. Fábio deveria ter sido expulso de campo. Era o último jogador e evitou, cometendo o penalti, que Carlos Alberto marcasse para o Atlético. Curiosamente, Alício aplicou cartão amarelo para o goleiro Fábio. O cruzeiro já tinha realizado as três alterações permitidas e se Fábio tivesse sido expulso, Adilson teria que improvisar um jogador de “linha” no gol. Tardelli com muita categoria e até “paradinha”, marcou seu XXX gol no campeonato e o gol de honra do Atlético no clássico. Nos dez minutos finais o atlético continuou atacando, criando e desperdiçando oportunidades de empatar a partida. Final Cruzeiro 2 Atlético 1.
O time de Emerson Leão começa a ter uma identidade. Ainda apresenta muitos erros, principalmente no meio de campo; o setor erra muitos passes e pouco “pegador”. Os volantes atleticanos dão muita liberdade aos meias adversários que ditam, com tranquillidade, o rítimo da partida. Além do meio campo, o principal problema do Atlético está no gol.
A equipe alvinegra é historicamente conhecida por sempre ter e revelar grandes goleiros. Cafunga, Ortiz, Carlos, Tafarrel, Veloso, Danrley, Bruno e Diego são apenas alguns dos que defenderam à altura a camisa 1 do Galo. Alexandre Kalil e Bebeto de Freitas precisam urgentemente contratar um goleiro para o Atlético.
Em Nova Lima não foi diferente: a polêmica também esteve presente. O Villa Nova não faz uma boa campanha e, ameaçado de rebaixamento, vive um dos piores momentos de sua história. Mesmo assim, vencia o América até os 47 do segundo tempo quando em uma falta fora da área, seguindo orientações do bandeirinha, o árbitro marcou pênalti para o América. Luciano marcou e empatou a partida. O Villa perdeu dois preciosos pontos e segue sem vencer no campeonato. Os pontos perdidos devido ao erro da arbitragem, com certeza farão muita falta ao Villa na reta final do campeonato. (VR)
GOLEADAS ESQUENTAM O CLÁSSICO
Mesmo jogando sem vários de seus titulares o Cruzeiro não encontrou dificuldades para golear o time de Divinópolis. A superioridade técnica da equipe azul se mantém mesmo quando o técnico Adilson Batista não utiliza a força máxima de seu elenco. Fábio e Ramires não fizeram falta e logo aos 22 minutos alessandro abriu o placar. O segundo gol demorou um pouco mais a sair e só veio no segundo tempo. Aos 12 minutos o zagueiro Leo Silva, após cruzamento de Gerson Magrão, marcou de cabeça. Aos 14 Wagner sofreu pênalti, Welligton Paulista bateu e marcou. Jonathan marcou o quarto e aos 41mintuos, Soares fechou a goleada.
A vitória do time celeste já era esperada. Mesmo atuando com um time misto, o elenco do Cruzeiro é superior a muitos dos clubes que disputam o Campeonato Mineiro.
Depois de muito tempo, mais de um ano, o Atlético voltou a apresentar à sua torcida um futebol digno de sua tradição. A evolução do time comandado pelo técnico Emerson Leão já é nítida. Do time desajustado que disputou o clássico pelo torneio de verão no Uruguai, a estreia do Atlético na temporada, ao time que goleou o Uberaba, muita coisa melhorou. O torcedor atleticano pode ficar otimista. Do pouco que vimos até agora, o Atlético já mostra muito mais do que aquele sofrível futebol mostrado no ano passado. Pensar em títulos acredito que ainda seja cedo mas com certeza, o ano de 2009 para o Atlético será melhor do que 2008.
O jogo foi movimentado, o Atlético começou pressionando muito e logo aos 11 minutos Diego Tardelli abriu o placar. Após receber passe de Lopes na entrada da área, limpar um zagueiro, girar e bater no canto esquerdo do goleiro Laílson. O time do Uberaba tentou não se abater com com o gol . Arriscou algumas investidas ao ataque mas logo sofreu o segundo gol. Mais uma vez Tardelli. Após receber uma assistência do jovem meia Yuri, recém promovido das categorias de base, o artilheiro alvinegro balançou as redes do Uberaba. 2 a 0. o terceiro gol não demorou a sair. Após conta-ataque rápido Éder Luís invadiu a área e após rebote do goleiro uberabano marcou. O uberaba esboçou uma reação e aos 26 minutos, de maneira irregular, diminuiu o placar. Após uma bola acertar o travessão do goleiro Juninho. Danilo, em posição de impedimento, marcou o gol de honra do Zebu.
O goleiro Juninho pouco trabalhou. No primeiro tempo fez uma defesa com os pés quando foi traído pela trajetória da bola em um chute de longa distância. No segundo tempo, praticamente não foi exigido. Apenas o Atlético jogou. O time explorou muito bem a leveza e velocidade de seus atacantes e muitas oportunidades foram criadas. Aos 12 minutos o meia Tchô, substituto de Lopes que deixou o campo contundido, marcou o quarto gol do Galo após cruzamento do jovem lateral Marcos Rocha. Marcos assumiu a vaga de titular após a contusão de Sheslon que vinha fazendo um bom trabalho, sua contusão foi lamentada por muitos torcedores. O jovem Marcos Rocha mostrou muita maturidade e não sentiu nem um pouco a sua estréia diante da torcida atleticana. (VR)
A vitória do time celeste já era esperada. Mesmo atuando com um time misto, o elenco do Cruzeiro é superior a muitos dos clubes que disputam o Campeonato Mineiro.
Depois de muito tempo, mais de um ano, o Atlético voltou a apresentar à sua torcida um futebol digno de sua tradição. A evolução do time comandado pelo técnico Emerson Leão já é nítida. Do time desajustado que disputou o clássico pelo torneio de verão no Uruguai, a estreia do Atlético na temporada, ao time que goleou o Uberaba, muita coisa melhorou. O torcedor atleticano pode ficar otimista. Do pouco que vimos até agora, o Atlético já mostra muito mais do que aquele sofrível futebol mostrado no ano passado. Pensar em títulos acredito que ainda seja cedo mas com certeza, o ano de 2009 para o Atlético será melhor do que 2008.
O jogo foi movimentado, o Atlético começou pressionando muito e logo aos 11 minutos Diego Tardelli abriu o placar. Após receber passe de Lopes na entrada da área, limpar um zagueiro, girar e bater no canto esquerdo do goleiro Laílson. O time do Uberaba tentou não se abater com com o gol . Arriscou algumas investidas ao ataque mas logo sofreu o segundo gol. Mais uma vez Tardelli. Após receber uma assistência do jovem meia Yuri, recém promovido das categorias de base, o artilheiro alvinegro balançou as redes do Uberaba. 2 a 0. o terceiro gol não demorou a sair. Após conta-ataque rápido Éder Luís invadiu a área e após rebote do goleiro uberabano marcou. O uberaba esboçou uma reação e aos 26 minutos, de maneira irregular, diminuiu o placar. Após uma bola acertar o travessão do goleiro Juninho. Danilo, em posição de impedimento, marcou o gol de honra do Zebu.
O goleiro Juninho pouco trabalhou. No primeiro tempo fez uma defesa com os pés quando foi traído pela trajetória da bola em um chute de longa distância. No segundo tempo, praticamente não foi exigido. Apenas o Atlético jogou. O time explorou muito bem a leveza e velocidade de seus atacantes e muitas oportunidades foram criadas. Aos 12 minutos o meia Tchô, substituto de Lopes que deixou o campo contundido, marcou o quarto gol do Galo após cruzamento do jovem lateral Marcos Rocha. Marcos assumiu a vaga de titular após a contusão de Sheslon que vinha fazendo um bom trabalho, sua contusão foi lamentada por muitos torcedores. O jovem Marcos Rocha mostrou muita maturidade e não sentiu nem um pouco a sua estréia diante da torcida atleticana. (VR)
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Rodada dos Favoritos
Dos três clubes da capital, o América foi o que encontrou maior dificuldade para vencer. Em mais uma partida disputada em casa, o Coelho venceu o Rio Branco por 1 a 0. O jogo foi bastante disputado e as duas equipes procuraram a vitória. A equipe de Andradas, mesmo apesar da derrota, jogou bem. Mostrou que é um bom time e que irá dar muito trabalho aos clubes da capital. As oportunidades criadas pelo atacante do Rio Branco Márcio Diogo levavam muito perigo ao gol de Flávio. Por duas vezes, as finalizações do atacante do Rio Branco beijaram o poste americano. Logo no começo do jogo, em um chute de fora da área, o atacante mostrou que o América teria muito trabalho para alcançar a vitória. A bola explodiu no travessão americano. Apesar da bola na trave o restante do primeiro tempo foi frio. Poucas oportunidades foram criadas pelas duas equipes. O ataque americano não correspondeu às expectativas da torcida e com uma atuação apagada era constantemente colocado em impedimento pela defesa de Andradas. No segundo tempo o técnico Flávio Lopes mexeu na equipe Evanilson e Taílson, em atuações inexpressivas deram lugar a Bruno (vice-campeão brasileiro pelo Atlético em 1999) e ao jovem atacante Bruno Mineiro respectivamente. Apesar das alterações, pouca coisa mudou e o jogo continuou sem muitas emoções. O América continuou criando pouco e os ataques do Rio Branco continuavam levando muito perigo à meta defendida por Flávio. Em um lance de muita habilidade o rápido atacante Márcio Diogo limpou dois zagueiros americanos e mais uma vez mandou uma bola na trave, o chute cruzado passou queimando a grama e tocou no “pé” do poste esquerdo.
Quando o 0 a 0 era praticamente certo, aos 49 minutos do segundo tempo Capixaba foi derrubado na entrada da grande área e árbitro marcou pênalti. O meia Luciano não desperdiçou e estufou as redes do Rio Branco; América 1, Rio Branco 0. Após a cobrança o árbitro encerrou a partida e as reclamações de todo o time do Rio Branco começaram. Durante o tumulto, o goleiro reserva do Rio Branco foi expulso.
Finalmente saiu a primeira vitória atleticana no campeonato, 3 a 0 em cima do Social. O atacante Diego Tardelli marcou duas vezes e caiu de vez nas graças da massa. O primeiro tempo não foi dos melhores, as duas equipes criaram poucas oportunidades e o Atlético, mais uma vez mostrou momentos de desatenção. A defesa continuou mostrando deficiências e o meio de campo, sem muita criatividade, pouco produziu. No segundo tempo o Atlético se impôs. De fato as broncas de Emerson Leão no intervalo fizeram efeito, os jogadores se doaram mais à partida e mostraram maior disposição. O primeiro gol saiu logo aos três minutos do segundo tempo. após falta sofrida por Éder Luís. A falta, a pouco mais de dois metros da meia lua, foi cobrada por Tardelli que encobriu a barreira adversária e abriu o placar. O time do Social partiu para o ataque e se expôs um pouco mais, tudo o que o Atlético queria para definir a partida. Após boa jogada do lateral Júnior, Éder Luís concluiu de cabeça o cruzamento e ampliou a vantagem. Aos 30 minutos, novamente o artilheiro do Atlético na temporada balançou as redes. Com uma cobrança muito parecida com a que originou o primeiro gol, Tardelli marcou o seu segundo gol no jogo e o terceiro do Galo.
Em Nova Lima, Villa Nova e Cruzeiro fizeram um jogo de muitos gols, ou melhor, um segundo tempo de muitos gols. Os cinco gols da partida só saíram na segunda etapa.
Em um primeiro tempo sem emoções, Cruzeiro e Villa se respeitaram muito e não criaram muitas oportunidades. O segundo tempo foi diferente. Mais uma vez, assim como no jogo contra o Social, a velocidade do time do Cruzeiro fez com que a equipe adversária tivesse um jogador expulso. O zagueiro Rodrigão deixou o gramado após receber o segundo cartão amarelo. O caminho para os gols estava livre. Em uma troca de passes envolvente, o ataque Cruzeirense superou a defesa do Villa Nova e aos dez minutos do segundo tempo Soares finalizou marcando o primeiro gol celeste. Cruzeiro 1 a 0. Aos 19 minutos o “inconvocável” Ramíres marcou o segundo gol do Cruzeiro no jogo. Após chute cruzado de fernandinho, a bola cruzou toda a extensão da grande área e Ramires, como um raio passou por traz de toda a defesa e conseguiu concluir; 2 a 0. Aos 28 minutos o Villa conseguiu diminuir. Após uma bola cruzada o goleiro Fábio não segurou e Everton marcou o gol do Leão. O jogo se tornaria mais emocionante se no lance seguinte Soares não tivesse invadido a área e marcado o terceiro gol azul. Mesmo assim, o jogo não perdeu em emoção. O Villa continuou atacando e aos 43 minutos conseguiu o seu segundo gol. Em um contra-ataque o jovem Marcelinho bateu no canto direito após saída de Fábio. Os minutos restantes não foram suficientes para que Villa buscasse o empate. Um lance polêmico foi reclamado pelo time do Villa Nova. Em um chute de fora da área, a bola ia em direção ao gol, um braço “azul” amorteceu o tiro e esse braço não era o de Fábio. O lance foi polêmico, o árbitro considerou que o lance foi “bola na mão” ou seja, o jogador não levou a mão à bola e sim a bola que bateu na mão do jogador, de acordo com o árbitro. Na minha opinião, o lance foi fundamental para definir o placar. Certamente a finalização do ataque do Villa Nova balançaria as redes de Fábio não fosse a mão do zagueiro azul. Será que se o lance ocorresse na área do Villa o posicionamento do árbitro seria o mesmo?
Quando o 0 a 0 era praticamente certo, aos 49 minutos do segundo tempo Capixaba foi derrubado na entrada da grande área e árbitro marcou pênalti. O meia Luciano não desperdiçou e estufou as redes do Rio Branco; América 1, Rio Branco 0. Após a cobrança o árbitro encerrou a partida e as reclamações de todo o time do Rio Branco começaram. Durante o tumulto, o goleiro reserva do Rio Branco foi expulso.
Finalmente saiu a primeira vitória atleticana no campeonato, 3 a 0 em cima do Social. O atacante Diego Tardelli marcou duas vezes e caiu de vez nas graças da massa. O primeiro tempo não foi dos melhores, as duas equipes criaram poucas oportunidades e o Atlético, mais uma vez mostrou momentos de desatenção. A defesa continuou mostrando deficiências e o meio de campo, sem muita criatividade, pouco produziu. No segundo tempo o Atlético se impôs. De fato as broncas de Emerson Leão no intervalo fizeram efeito, os jogadores se doaram mais à partida e mostraram maior disposição. O primeiro gol saiu logo aos três minutos do segundo tempo. após falta sofrida por Éder Luís. A falta, a pouco mais de dois metros da meia lua, foi cobrada por Tardelli que encobriu a barreira adversária e abriu o placar. O time do Social partiu para o ataque e se expôs um pouco mais, tudo o que o Atlético queria para definir a partida. Após boa jogada do lateral Júnior, Éder Luís concluiu de cabeça o cruzamento e ampliou a vantagem. Aos 30 minutos, novamente o artilheiro do Atlético na temporada balançou as redes. Com uma cobrança muito parecida com a que originou o primeiro gol, Tardelli marcou o seu segundo gol no jogo e o terceiro do Galo.
Em Nova Lima, Villa Nova e Cruzeiro fizeram um jogo de muitos gols, ou melhor, um segundo tempo de muitos gols. Os cinco gols da partida só saíram na segunda etapa.
Em um primeiro tempo sem emoções, Cruzeiro e Villa se respeitaram muito e não criaram muitas oportunidades. O segundo tempo foi diferente. Mais uma vez, assim como no jogo contra o Social, a velocidade do time do Cruzeiro fez com que a equipe adversária tivesse um jogador expulso. O zagueiro Rodrigão deixou o gramado após receber o segundo cartão amarelo. O caminho para os gols estava livre. Em uma troca de passes envolvente, o ataque Cruzeirense superou a defesa do Villa Nova e aos dez minutos do segundo tempo Soares finalizou marcando o primeiro gol celeste. Cruzeiro 1 a 0. Aos 19 minutos o “inconvocável” Ramíres marcou o segundo gol do Cruzeiro no jogo. Após chute cruzado de fernandinho, a bola cruzou toda a extensão da grande área e Ramires, como um raio passou por traz de toda a defesa e conseguiu concluir; 2 a 0. Aos 28 minutos o Villa conseguiu diminuir. Após uma bola cruzada o goleiro Fábio não segurou e Everton marcou o gol do Leão. O jogo se tornaria mais emocionante se no lance seguinte Soares não tivesse invadido a área e marcado o terceiro gol azul. Mesmo assim, o jogo não perdeu em emoção. O Villa continuou atacando e aos 43 minutos conseguiu o seu segundo gol. Em um contra-ataque o jovem Marcelinho bateu no canto direito após saída de Fábio. Os minutos restantes não foram suficientes para que Villa buscasse o empate. Um lance polêmico foi reclamado pelo time do Villa Nova. Em um chute de fora da área, a bola ia em direção ao gol, um braço “azul” amorteceu o tiro e esse braço não era o de Fábio. O lance foi polêmico, o árbitro considerou que o lance foi “bola na mão” ou seja, o jogador não levou a mão à bola e sim a bola que bateu na mão do jogador, de acordo com o árbitro. Na minha opinião, o lance foi fundamental para definir o placar. Certamente a finalização do ataque do Villa Nova balançaria as redes de Fábio não fosse a mão do zagueiro azul. Será que se o lance ocorresse na área do Villa o posicionamento do árbitro seria o mesmo?
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
MAIS UM PASSEIO AZUL
Pela 2ª rodada do Campeonato Mineiro 2009, o Cruzeiro goleou o Social por 5 a 0. Mais um passeio celeste comandado pelo meia Ramires. Com um futebol de muita classe e diga-se de passagem raro de se ver nos gramados do Brasil, Ramires é hoje sem dúvida o melhor jogador em atuação no país. Além de Ramires, as atuações de Wagner e Wellington Paulista também merecem destaque. O camisa 10 Wagner, se movimentou muito em todo o setor ofensivo dando muito trabalho à defesa do Saci. Já Wellington Paulista está em assenção, teve uma boa atuação e, assim como Ramires, marcou dois gols e mostra uma boa adaptação ao esquema tático cruzeirense.
Jonatham abriu o placar aos 20 minutos após um cruzamento de Fernandinho. No ataque seguinte, um lance que contribuiu para que o Cruzeiro fizesse um placar tão elástico.em uma arrancada, Wellington Paulista foi mais rápido que os zagueiros do Saci e foi agarrado pela camisa na entrada da área.
O lance resultou na expulsão do zagueiro Thiago Emilio. Jogando com um homem a menos, o Social se retraiu. O jogo, que já era comandado pelo Cruzeiro, se transformou em uma partida de um time só. Após a expulsão o cruzeiro teve mais tranqüilidade para ditar o ritmo da partida. No restante do jogo, só deu Cruzeiro. O time celeste envolveu a equipe de Coronel Fabriciano com extrema facilidade e a goleada era apenas questão de tempo. Aos 39 minutos em um chute rasteiro Ramires fez o segundo gol cruzeirense. O chute não foi muito forte mas a trajetória da bola fez com que o goleiro do Social levasse um gol por entre as pernas. Após o intervalo nada mudou. O social continuou apenas se defendendo e tentando evitar o inevitável: uma goleada do Cruzeiro. O limitado time do Social não conseguiu criar nenhuma jogada de ataque que oferecesse perigo à meta defendida por Fábio. De fato a justa expulsão do zagueiro do Social prejudicou o time. Se o Social estivesse com os 11 jogadores em campo talvez teria tido um pouco mais de sorte e o placar não teria sido tão elástico, mas a ineficiência de seu ataque é marcada pela baixa qualidade técnica de seus jogadores.
Aos quatro minutos do segundo tempo, Wellington Paulista marcou o terceiro gol celeste. Aos oito minutos, após chute de Fernadinho, o goleiro Nivaldo não segurou e Ramires marcou o seus segundo gol na tarde, o quarto do Cruzeiro no jogo. Aos 34 Wellington Paulista fechou a goleada azul. 5 a 0 para o Cruzeiro.
O América venceu o Uberlândia por 1 a 0. Jogando no Independência o coelho conseguiu sua primeira vitória no campeonato. Apesar de jogar em casa o time comandado pelo técnico Flávio Lopes demorou a marcar. O gol só veio no segundo tempo após cruzamento do veterano Evanilson.
O lateral americano não fez uma boa partida. Errou muitos cruzamentos, foi tímido ao ataque e não mostrou um bom condicionamento físico. Com um cruzamento da intermediária, Evanilson alçou a bola na área do Uberlândia, o cruzamento veio alto e o zagueiro da equipe do triangulo, desviou o cruzamento para os pés do jovem atacante Chico Marcelo que estava livre dentro da área para marcar o gol da vitória do Coelho. O América está em ascensão. Tem um bom time e com ritmo de jogo pode chegar às finais do Campeonato Mineiro.
Não foi dessa vez que o Atlético conseguiu a primeira vitória na competição. O galo empatou com o Tupi em Juiz de Fora pelo placar de 2 a 2. parecia que a vitória viria com facilidade. Após cobrança de falta, Diego Tardelli abriu o placar. A bola sobrou para o artilheiro atleticano que de dentro da pequena área teve tempo de escolher o canto direito e estufar as redes do time de Juiz de Fora. O destaque do atlético fez o seu segundo gol na partida e ampliou a vantagem atleticana após uma arrancada o zagueiro Welton Felipe que cruzou para a finalização de Tardelli. Após sofrer o segundo gol, o Tupi demorou a se encontrar dentro de campo. O time parecia desajustado mas aos poucos conseguiu diminuir as falhas que tanto dificultavam a sua evolução na partrida. No final do primeiro tempo, o Tupi conseguiu diminuir o placar após falha da defesa atleticana. MIchel cabeceou de dentro da pequena área, a queima roupa e marcou. Na minha opinião o goleiro Juninho deveria ter saído na bola. Muitos dizem que a bola na área é de responsabilidade do goleiro. E na pequena área, de quem é?
No segundo tempo o time do Tupi aumentou a pressão. O Atlético apostou na velocidade de seu ataque e as oportunidades criadas, não eram aproveitadas. E o Tupi conseguiu o empate quando Ademilson balançou as redes de Juninho após uma bola cruzada ter atravessado toda a extensão da grande área e sobrar limpa para o atacante de Juiz de Fora marcar.
Com o empate, o atlético é o 7° colocado do campeonato mineiro (confira aqui a classificação) e o desafio do técnico Emerson Leão está em tornar a defesa atleticana sólida. O problema vai do meio de campo, os volantes ainda estão sendo testados; passa pelas laterais, o jovem Cheslon é o único lateral direito de ofício no plantel atleticano; chega na grande área com zagueiros também sendo testados, Helton Felipe ainda está inseguro e não mostrou ao técnico Leão o bom futebol apresentado no final da temporada passada e chega no gol: a grande dor de cabeça da torcida atleticana. Juninho e Edson não transmitem segurança. Leão, aposta em Juninho mas o goleiro apresenta muitos altos e baixos, alterna boas defesas com trapalhadas inacreditáveis. De todos os goleiros que estão hoje vestindo a camisa do Atlético, a torcida só confia em um: Emerson Leão.
Jonatham abriu o placar aos 20 minutos após um cruzamento de Fernandinho. No ataque seguinte, um lance que contribuiu para que o Cruzeiro fizesse um placar tão elástico.em uma arrancada, Wellington Paulista foi mais rápido que os zagueiros do Saci e foi agarrado pela camisa na entrada da área.
O lance resultou na expulsão do zagueiro Thiago Emilio. Jogando com um homem a menos, o Social se retraiu. O jogo, que já era comandado pelo Cruzeiro, se transformou em uma partida de um time só. Após a expulsão o cruzeiro teve mais tranqüilidade para ditar o ritmo da partida. No restante do jogo, só deu Cruzeiro. O time celeste envolveu a equipe de Coronel Fabriciano com extrema facilidade e a goleada era apenas questão de tempo. Aos 39 minutos em um chute rasteiro Ramires fez o segundo gol cruzeirense. O chute não foi muito forte mas a trajetória da bola fez com que o goleiro do Social levasse um gol por entre as pernas. Após o intervalo nada mudou. O social continuou apenas se defendendo e tentando evitar o inevitável: uma goleada do Cruzeiro. O limitado time do Social não conseguiu criar nenhuma jogada de ataque que oferecesse perigo à meta defendida por Fábio. De fato a justa expulsão do zagueiro do Social prejudicou o time. Se o Social estivesse com os 11 jogadores em campo talvez teria tido um pouco mais de sorte e o placar não teria sido tão elástico, mas a ineficiência de seu ataque é marcada pela baixa qualidade técnica de seus jogadores.
Aos quatro minutos do segundo tempo, Wellington Paulista marcou o terceiro gol celeste. Aos oito minutos, após chute de Fernadinho, o goleiro Nivaldo não segurou e Ramires marcou o seus segundo gol na tarde, o quarto do Cruzeiro no jogo. Aos 34 Wellington Paulista fechou a goleada azul. 5 a 0 para o Cruzeiro.
O América venceu o Uberlândia por 1 a 0. Jogando no Independência o coelho conseguiu sua primeira vitória no campeonato. Apesar de jogar em casa o time comandado pelo técnico Flávio Lopes demorou a marcar. O gol só veio no segundo tempo após cruzamento do veterano Evanilson.
O lateral americano não fez uma boa partida. Errou muitos cruzamentos, foi tímido ao ataque e não mostrou um bom condicionamento físico. Com um cruzamento da intermediária, Evanilson alçou a bola na área do Uberlândia, o cruzamento veio alto e o zagueiro da equipe do triangulo, desviou o cruzamento para os pés do jovem atacante Chico Marcelo que estava livre dentro da área para marcar o gol da vitória do Coelho. O América está em ascensão. Tem um bom time e com ritmo de jogo pode chegar às finais do Campeonato Mineiro.
Não foi dessa vez que o Atlético conseguiu a primeira vitória na competição. O galo empatou com o Tupi em Juiz de Fora pelo placar de 2 a 2. parecia que a vitória viria com facilidade. Após cobrança de falta, Diego Tardelli abriu o placar. A bola sobrou para o artilheiro atleticano que de dentro da pequena área teve tempo de escolher o canto direito e estufar as redes do time de Juiz de Fora. O destaque do atlético fez o seu segundo gol na partida e ampliou a vantagem atleticana após uma arrancada o zagueiro Welton Felipe que cruzou para a finalização de Tardelli. Após sofrer o segundo gol, o Tupi demorou a se encontrar dentro de campo. O time parecia desajustado mas aos poucos conseguiu diminuir as falhas que tanto dificultavam a sua evolução na partrida. No final do primeiro tempo, o Tupi conseguiu diminuir o placar após falha da defesa atleticana. MIchel cabeceou de dentro da pequena área, a queima roupa e marcou. Na minha opinião o goleiro Juninho deveria ter saído na bola. Muitos dizem que a bola na área é de responsabilidade do goleiro. E na pequena área, de quem é?
No segundo tempo o time do Tupi aumentou a pressão. O Atlético apostou na velocidade de seu ataque e as oportunidades criadas, não eram aproveitadas. E o Tupi conseguiu o empate quando Ademilson balançou as redes de Juninho após uma bola cruzada ter atravessado toda a extensão da grande área e sobrar limpa para o atacante de Juiz de Fora marcar.
Com o empate, o atlético é o 7° colocado do campeonato mineiro (confira aqui a classificação) e o desafio do técnico Emerson Leão está em tornar a defesa atleticana sólida. O problema vai do meio de campo, os volantes ainda estão sendo testados; passa pelas laterais, o jovem Cheslon é o único lateral direito de ofício no plantel atleticano; chega na grande área com zagueiros também sendo testados, Helton Felipe ainda está inseguro e não mostrou ao técnico Leão o bom futebol apresentado no final da temporada passada e chega no gol: a grande dor de cabeça da torcida atleticana. Juninho e Edson não transmitem segurança. Leão, aposta em Juninho mas o goleiro apresenta muitos altos e baixos, alterna boas defesas com trapalhadas inacreditáveis. De todos os goleiros que estão hoje vestindo a camisa do Atlético, a torcida só confia em um: Emerson Leão.
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Primeira rodada sem surpresas
No clássico disputado pela 1ª rodada do campeonato Mineiro 2009 América e Atlético fizeram um jogo morno e o placar não saiu do 0 a 0. De um lado o coelho tendo um time mesclado tendo em seu elenco revelações, como o meia Luciano e o meio campo Moisés, e jogadores experientes como o lateral Evanilson, o zagueiro Welington Paulo e o goleiro Flávio, campeão brasileiro em 2001 defendendo o gol do Atlético Paranaense. Após a queda para o módulo dois do Campeonato Mineiro em 2007, o América deu a volta por cima e retornou ao seu devido lugar: a elite do futebol mineiro. Assim como o América, o Atlético também renovou suas esperanças. Com um time reformulado as expectativas da torcida atleticana para a temporada de 2009 são maiores do que as de 2008. no ano de seu centenário o Atlético brigou , mais uma vez, contra o rebaixamento no Campeonato Brasileiro e no Campeonato Mineiro perdeu o título de forma humilhante para o Cruzeiro.
As contratações do meia Lopes, do Lateral esquerdo Júnior, campeão mundial em 2002, e do atacante Diego Tardelli foram as principais contratações da renovada diretoria atleticana. O trio formado por Alexandre Kallil, Bebeto de Freitas e pelo técnico Emerson Leão tem toda a confiança da torcida que espera que o Atlético desempenhe um bom papel na temporada 2009.
Apesar da temperatura morna da partida, nas arquibancadas a temperatura foi alta. Mais de 36.000 torcedores, cerca de 95% deles atleticanos, encheram o Mineirão. O público só não foi maior porque, inexplicavelmente, o gigante da Pampulha não é mais tão gigante assim.a cada partida o estádio tem a sua capacidade máxima de público reduzida. A pouco mais de dez anos, o estádio recebia mais de 100.000 torcedores, hoje, dificilmente, teremos uma partida em que o público seja superior aos 80.000 pagantes. Além disso, ainda contamos com a famosa ação dos cambistas. Já é de praxe, poucas horas antes do início da partida não existem mais ingressos à disposição dos torcedores nas bilheterias. Enquanto isso, do lado de dentro do estádio muitos espaços ficam vazios nas arquibancadas. Se não existem mais ingressos nas bilheterias, quer dizer que o estádio vai estar lotado, correto? Nem sempre isso acontece. Eventualmente, alguns torcedores que já compraram seus ingressos são impedidos de ir ao estádio por motivos de força maior. Um compromisso familiar ou uma viagem inesperada podem ser alguns dos fatores que provoquem esse tipo de efeito; todos os ingressos vendidos e muitos lugares vazios no estádio mas com certeza esse não é o caso.
Dentro de campo o ritmo foi de início de temporada. O Atlético ditou o ritmo do jogo durante boa parte do primeiro tempo e o América adotou uma postura defensiva e apostava nos contra-ataques mas logo o cansaço tomou conta dos jogadores. No segundo tempo tivemos momentos mais emocionantes. Os técnicos Flávio Lopes e Emerson Leão, mexeram nas equipes e as substituições deram mais fôlego à partida. Aos 36 minutos, em um rápido contra-ataque o jovem atacante atleticano Raphael Aguiar ficou cara-a-cara com o goleiro Flávio que fez grande defesa e salvou o América de sofrer o gol. A grande chance do América na partida veio de uma falha grotesca do goleiro Juninho. Em uma reposição de bola Juninho, que estava na entrada da área, chutou a bola nas costas do jogador americano Bruno Mineiro que finalizou para o gol vazio. A bola só não beijou as redes atleticanas devido à agilidade do jovem zagueiro Leandro Almeida que, vendo seu companheiro em apuros, se atirou em direção à bola e conseguiu desviá-la para escanteio evitando o gol do América. Da partida, podemos destacar de positivo a atuação de todo o time do coelho. O América mostrou que o que aconteceu em 2007 foi apenas um acidente e já se restabeleceu entre os grandes de Minas Gerais. No Atlético, vale a pena destacar as atuações de Júnior Carioca, é um bom jogador e mostrou que irá ajudar muito o time do Atlético, e de Diego Tardelli. O atacante mostrou que a torcida atleticana pode confiar no seu talentoso futebol e no seu faro de gol.
Já em Uberlândia, o Cruzeiro mostrou que a manutenção de praticamente todo o elenco da temporada passada fez a diferença. Durante o Torneio de Verão no Uruguai, o entrosamento do time foi uma importante vantagem e na estréia do Campeonato Mineiro não foi diferente. Apesar do favoritismo, o Cruzeiro é o atual campeão mineiro, a vitória contra o Uberlândia não foi fácil. Aos 11 minutos Gerson Magrão abriu o placar: 1 a 0 Cruzeiro. Aos 18 minutos do segundo tempo Rogério Corrêa marcou o gol de empate com uma cabeçada no canto direito de Fábio. A vitória só veio aos 26 minutos do segundo tempo quando em um pênalti contestado pelo time do Uberlândia, Fernandinho balançou as redes a deu a vitória ao cruzeiro.
As contratações do meia Lopes, do Lateral esquerdo Júnior, campeão mundial em 2002, e do atacante Diego Tardelli foram as principais contratações da renovada diretoria atleticana. O trio formado por Alexandre Kallil, Bebeto de Freitas e pelo técnico Emerson Leão tem toda a confiança da torcida que espera que o Atlético desempenhe um bom papel na temporada 2009.
Apesar da temperatura morna da partida, nas arquibancadas a temperatura foi alta. Mais de 36.000 torcedores, cerca de 95% deles atleticanos, encheram o Mineirão. O público só não foi maior porque, inexplicavelmente, o gigante da Pampulha não é mais tão gigante assim.a cada partida o estádio tem a sua capacidade máxima de público reduzida. A pouco mais de dez anos, o estádio recebia mais de 100.000 torcedores, hoje, dificilmente, teremos uma partida em que o público seja superior aos 80.000 pagantes. Além disso, ainda contamos com a famosa ação dos cambistas. Já é de praxe, poucas horas antes do início da partida não existem mais ingressos à disposição dos torcedores nas bilheterias. Enquanto isso, do lado de dentro do estádio muitos espaços ficam vazios nas arquibancadas. Se não existem mais ingressos nas bilheterias, quer dizer que o estádio vai estar lotado, correto? Nem sempre isso acontece. Eventualmente, alguns torcedores que já compraram seus ingressos são impedidos de ir ao estádio por motivos de força maior. Um compromisso familiar ou uma viagem inesperada podem ser alguns dos fatores que provoquem esse tipo de efeito; todos os ingressos vendidos e muitos lugares vazios no estádio mas com certeza esse não é o caso.
Dentro de campo o ritmo foi de início de temporada. O Atlético ditou o ritmo do jogo durante boa parte do primeiro tempo e o América adotou uma postura defensiva e apostava nos contra-ataques mas logo o cansaço tomou conta dos jogadores. No segundo tempo tivemos momentos mais emocionantes. Os técnicos Flávio Lopes e Emerson Leão, mexeram nas equipes e as substituições deram mais fôlego à partida. Aos 36 minutos, em um rápido contra-ataque o jovem atacante atleticano Raphael Aguiar ficou cara-a-cara com o goleiro Flávio que fez grande defesa e salvou o América de sofrer o gol. A grande chance do América na partida veio de uma falha grotesca do goleiro Juninho. Em uma reposição de bola Juninho, que estava na entrada da área, chutou a bola nas costas do jogador americano Bruno Mineiro que finalizou para o gol vazio. A bola só não beijou as redes atleticanas devido à agilidade do jovem zagueiro Leandro Almeida que, vendo seu companheiro em apuros, se atirou em direção à bola e conseguiu desviá-la para escanteio evitando o gol do América. Da partida, podemos destacar de positivo a atuação de todo o time do coelho. O América mostrou que o que aconteceu em 2007 foi apenas um acidente e já se restabeleceu entre os grandes de Minas Gerais. No Atlético, vale a pena destacar as atuações de Júnior Carioca, é um bom jogador e mostrou que irá ajudar muito o time do Atlético, e de Diego Tardelli. O atacante mostrou que a torcida atleticana pode confiar no seu talentoso futebol e no seu faro de gol.
Já em Uberlândia, o Cruzeiro mostrou que a manutenção de praticamente todo o elenco da temporada passada fez a diferença. Durante o Torneio de Verão no Uruguai, o entrosamento do time foi uma importante vantagem e na estréia do Campeonato Mineiro não foi diferente. Apesar do favoritismo, o Cruzeiro é o atual campeão mineiro, a vitória contra o Uberlândia não foi fácil. Aos 11 minutos Gerson Magrão abriu o placar: 1 a 0 Cruzeiro. Aos 18 minutos do segundo tempo Rogério Corrêa marcou o gol de empate com uma cabeçada no canto direito de Fábio. A vitória só veio aos 26 minutos do segundo tempo quando em um pênalti contestado pelo time do Uberlândia, Fernandinho balançou as redes a deu a vitória ao cruzeiro.
sábado, 24 de janeiro de 2009
A FORÇA DO FURACÃO
A FORÇA DO FURACÃO
E não deu para Cruzeiro. Em uma partida emocionante, daquelas em que acontece de tudo um pouco, o Cruzeiro foi eliminado da Copa São Paulo de Futebol Júnior. Em um jogo com 9 gols o Atlético Paranaense venceu a raposinha por 5 x 4. No fim dos primeiros 45 minutos, o Atlético Paranaense tinha a vantagem no placar, vencia por 2 x 1. Logo no início do segundo tempo, o time paranaense ampliou a vantagem e marcou o seu terceiro gol.
Perdido por um perdido por mil. A partida valia a classificação para a semifinal da copinha e o Cruzeiro partiu para cima. O time comandado pelo meia Bernardo conseguiu se encontrar em campo e, após o susto, conseguiu fazer aquilo que parecia impossível: virou o placar adverso e aos 38 minutos do segundo tempo, vencia a partida por 4 x 3. Após conseguir a virada, o Cruzeiro tentou segurar a vitória mas, aos 39 minutos o Atlético –PR empatou a partida 4 x 4. 39 minutos do segundo tempo, momento em que as equipes não se arriscam mais, o empate levava a decisão da vaga para a disputa de pênaltis, e todos aguardavam o apito final do árbrito quando aos 46 minutos o destino do Cruzeiro na copinha foi selado. 5 a 4 para o Atlético Paranaense e o time azul foi eliminado.
O furacão mostrou que não veio à Copa São Paulo apenas para participar. Após a vitória sobre a boa equipe do Cruzeiro, nas semifinais eliminou mais um dos favoritos, venceu o São Paulo de virada por 2 x 1. Na final, o furacão vai enfrentar o Corinthians. Podemos considerar o time paulistano favorito para a conquista do título, joga a decisão em casa diante de sua fiel torcida. O Corinthians se destacou na competição demonstrando muita raça. Na segunda fase venceu o Sertãozinho-SP por 2 a 1. Nas oitavas-de-final, eliminou a Ponte Preta pelo placar de 3 x 1 e nas quartas-de-final, eliminou o Fluminense-RJ por 3 a 0.
A partida mais difícil para o Corinthians foi a semifinal contra o Avaí-SC. O resultado dos 90 minutos foi de empate. O placar de 1 x 1 levou a decisão da vaga para a disputa de pênaltis e o Time do Parque São Jorge venceu os catarinenses por 3 a 2.
O duelo entre o Corinthians e o Furacão acontece neste domingo dia 25/01/2009, aniversário de XXXX anos da cidade de São Paulo. O Corinthians é o grande recordista de competição, disputou 13 finais e conquistou o título da copinha 6 vezes. Já o Furacão, luta pela conquista do seu primeiro título na Copinha.
E não deu para Cruzeiro. Em uma partida emocionante, daquelas em que acontece de tudo um pouco, o Cruzeiro foi eliminado da Copa São Paulo de Futebol Júnior. Em um jogo com 9 gols o Atlético Paranaense venceu a raposinha por 5 x 4. No fim dos primeiros 45 minutos, o Atlético Paranaense tinha a vantagem no placar, vencia por 2 x 1. Logo no início do segundo tempo, o time paranaense ampliou a vantagem e marcou o seu terceiro gol.
Perdido por um perdido por mil. A partida valia a classificação para a semifinal da copinha e o Cruzeiro partiu para cima. O time comandado pelo meia Bernardo conseguiu se encontrar em campo e, após o susto, conseguiu fazer aquilo que parecia impossível: virou o placar adverso e aos 38 minutos do segundo tempo, vencia a partida por 4 x 3. Após conseguir a virada, o Cruzeiro tentou segurar a vitória mas, aos 39 minutos o Atlético –PR empatou a partida 4 x 4. 39 minutos do segundo tempo, momento em que as equipes não se arriscam mais, o empate levava a decisão da vaga para a disputa de pênaltis, e todos aguardavam o apito final do árbrito quando aos 46 minutos o destino do Cruzeiro na copinha foi selado. 5 a 4 para o Atlético Paranaense e o time azul foi eliminado.
O furacão mostrou que não veio à Copa São Paulo apenas para participar. Após a vitória sobre a boa equipe do Cruzeiro, nas semifinais eliminou mais um dos favoritos, venceu o São Paulo de virada por 2 x 1. Na final, o furacão vai enfrentar o Corinthians. Podemos considerar o time paulistano favorito para a conquista do título, joga a decisão em casa diante de sua fiel torcida. O Corinthians se destacou na competição demonstrando muita raça. Na segunda fase venceu o Sertãozinho-SP por 2 a 1. Nas oitavas-de-final, eliminou a Ponte Preta pelo placar de 3 x 1 e nas quartas-de-final, eliminou o Fluminense-RJ por 3 a 0.
A partida mais difícil para o Corinthians foi a semifinal contra o Avaí-SC. O resultado dos 90 minutos foi de empate. O placar de 1 x 1 levou a decisão da vaga para a disputa de pênaltis e o Time do Parque São Jorge venceu os catarinenses por 3 a 2.
O duelo entre o Corinthians e o Furacão acontece neste domingo dia 25/01/2009, aniversário de XXXX anos da cidade de São Paulo. O Corinthians é o grande recordista de competição, disputou 13 finais e conquistou o título da copinha 6 vezes. Já o Furacão, luta pela conquista do seu primeiro título na Copinha.
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
SÓ RESTARAM DOIS
Para muitos a Copa São Paulo já terminou. O torneio de tiro curto já está nas quartas de final e, dos 88 clubes participantes, restam apenas 16.Após o termino da primeira fase, a fase de grupos, se classificaram 32 equipes e dos quatro representantes de Minas Gerais, apenas dois permanecem na disputa pelo título:América e Cruzeiro. Os dois clubes têm representado Minas Gerais de forma honrosa.
No cruzeiro, o futebol apresentado pelo jovem meia Bernardo é de encher os olhos. Devemos ressaltar que não apenas o Bernardo, mas sim toda a equipe azul celeste tem jogado muito bem. É um time compacto, bem entrosado e que promete revelar grandes talentos. Podemos dizer que o Cruzeiro é hoje, sem dúvida, um dos favoritos ao título da copinha. O time, que se classificou na primeira colocação do seu grupo e na fase de mata-mata, não encontrou dificuldades para golear o Juventude-RS por 5 a 0. Agora, nas oitavas-de-final, o destino colocou no caminho do Cruzeiro a boa equipe do Santos-SP. O time da Vila Belmiro é um dos destaques da competição e tem como principal jogador o jovem Neymar.Fisicamente, Neymar se parece muito com Robinho. O franzino da camisa 7 santista é muito habilidoso e joga um futebol bonito de se ver. O Cruzeiro tem um grande desafio pela frente. Muitos acreditam ser esse, o primeiro jogo onde o Cruzeiro será realmente exigido, encontrando nefim um adversário à sua altura.
Já o América também não fez feio. Se calssifcou como primeiro colocado do grupo V com duas vitórias e uma derrota. Na fase de mata-mata eliminou o seu xará, o América de São José do Rio Preto vencendo por 6 a 0. O coelho disputa as oitavas-de-final contra o Fluminense-RJ.
As participações de Atlético e Democrata-SL foram desastrosas. O Democrata-SL perdeu as três partidas disputadas na fase de grupo, 1 a 0 para o São Carlos, 3 a 0 para o Corinthians-SP e 1 a 0 para o Paraibano-PB, e já na segunda rodada deu adeus à copinha. Já o Atlético, até que esboçou alguma reação. A derrota sofrida na estréia para a Juventus-SP foi logo esquecida e na segunda rodada, o Galinho goleou o Sergipe-SE 3 a 1. Restavam ainda algumas esperanças ao Atlético em conseguir a classificação, mas, o sonho terminou com a segunda derrota alvinegra na competição por 3 a 0 para o Rio Branco de Aemricana e se despediu melancolicamente da copinha. Faltou vontade, determinação e principalmente alegria ao time do Atlético.
É, faltou alegria, característica tão comum em jovens com idade entre 16 e 18 anos, e que faltou aos jogadores do Atlético. É muito triste quando jovens, dando os primeiros passos na carreira demonstram tanta frieza dentro de campo. Alguns até que demonstraram algum talento como o jovem camisa 10 Wendel, mas a maioria deles, se mostrou distante, até mesmo indiferente e de uma maneira um tanto quanto fria, representaram o centenário Clube Atlético Mineiro de forma apática.
O presidente Alexandre Kalil, após a eliminação do Atlético da Copa São Paulo, demitiu o treinador, Lenardo Conddé e o preparador físico, Maurício Marques. O presidente atleticano contratou Rogério Micale ex- Fegueirense e campeão da Copinha em 2007 para assumir o cargo. (VR)
No cruzeiro, o futebol apresentado pelo jovem meia Bernardo é de encher os olhos. Devemos ressaltar que não apenas o Bernardo, mas sim toda a equipe azul celeste tem jogado muito bem. É um time compacto, bem entrosado e que promete revelar grandes talentos. Podemos dizer que o Cruzeiro é hoje, sem dúvida, um dos favoritos ao título da copinha. O time, que se classificou na primeira colocação do seu grupo e na fase de mata-mata, não encontrou dificuldades para golear o Juventude-RS por 5 a 0. Agora, nas oitavas-de-final, o destino colocou no caminho do Cruzeiro a boa equipe do Santos-SP. O time da Vila Belmiro é um dos destaques da competição e tem como principal jogador o jovem Neymar.Fisicamente, Neymar se parece muito com Robinho. O franzino da camisa 7 santista é muito habilidoso e joga um futebol bonito de se ver. O Cruzeiro tem um grande desafio pela frente. Muitos acreditam ser esse, o primeiro jogo onde o Cruzeiro será realmente exigido, encontrando nefim um adversário à sua altura.
Já o América também não fez feio. Se calssifcou como primeiro colocado do grupo V com duas vitórias e uma derrota. Na fase de mata-mata eliminou o seu xará, o América de São José do Rio Preto vencendo por 6 a 0. O coelho disputa as oitavas-de-final contra o Fluminense-RJ.
As participações de Atlético e Democrata-SL foram desastrosas. O Democrata-SL perdeu as três partidas disputadas na fase de grupo, 1 a 0 para o São Carlos, 3 a 0 para o Corinthians-SP e 1 a 0 para o Paraibano-PB, e já na segunda rodada deu adeus à copinha. Já o Atlético, até que esboçou alguma reação. A derrota sofrida na estréia para a Juventus-SP foi logo esquecida e na segunda rodada, o Galinho goleou o Sergipe-SE 3 a 1. Restavam ainda algumas esperanças ao Atlético em conseguir a classificação, mas, o sonho terminou com a segunda derrota alvinegra na competição por 3 a 0 para o Rio Branco de Aemricana e se despediu melancolicamente da copinha. Faltou vontade, determinação e principalmente alegria ao time do Atlético.
É, faltou alegria, característica tão comum em jovens com idade entre 16 e 18 anos, e que faltou aos jogadores do Atlético. É muito triste quando jovens, dando os primeiros passos na carreira demonstram tanta frieza dentro de campo. Alguns até que demonstraram algum talento como o jovem camisa 10 Wendel, mas a maioria deles, se mostrou distante, até mesmo indiferente e de uma maneira um tanto quanto fria, representaram o centenário Clube Atlético Mineiro de forma apática.
O presidente Alexandre Kalil, após a eliminação do Atlético da Copa São Paulo, demitiu o treinador, Lenardo Conddé e o preparador físico, Maurício Marques. O presidente atleticano contratou Rogério Micale ex- Fegueirense e campeão da Copinha em 2007 para assumir o cargo. (VR)
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
A "COPINHA" JÁ COMEÇOU!!
A 40ª Copa São Paulo de Futebol Júnior já começou. O torneio reúne 88 equipes de todo o Brasil e conta com a participação de tradicionais clubes de futebol do país como Atlético-MG, Flamengo-RJ, Grêmio-RS e todos os demais clubes da elite do futebol Brasileiro.
Além dos grandes clubes do Brasil que lutam pelo título, participam também alguns clubes desconhecidos do grande cenário esportivo nacional como o Fluminense-BA, Paraibano-PB e o Rio Bananal-ES. Na fase inicial, os 88 clubes inscritos, são divididos em 22 grupos com quatro equipes em cada um deles. Os times de um mesmo grupo se enfrentam e, os primeiros colocados de cada um deles garantem vaga para a próxima fase. Além dos líderes de cada um dos 22 grupos, ainda se classificam dez equipes através de índice técnico, ou seja, aqueles que não se classificaram como primeiro colocado de cada grupo têm a chance de conseguir uma vaga para as oitavas de final. O maior torneio de futebol júnior do país é a esperança de muitos garotos, com idade entre 15 e 18 anos, que sonham com a possibilidade de se tornar um astro do futebol.
Em meio aos 88 clubes, apenas dois, dos quatro mineiros participantes, parecem saber que a competição está em andamento. Entre Atlético, América, Cruzeiro e Democrata (Sete Lagoas), apenas Cruzeiro (campeão em 2007) e América( campeão em 1996) venceram na Competição. O Coelho venceu o Avaí-SC na estréia de virada, por 2 a 1 com gols de Danilo aos 33’ e Rodrigo aos 41’. Já o time da toca da raposa tem duas vitórias e praticamente já se garantiu na próxima fase. Na primeira rodada, a raposinha goleou o Rio Bananal por 5 a 1 e na segunda, goleou o desconhecido Baré-RR por 4 a 0. O time azul mostra muito entrosamento e um futebol de muita categoria. Logo na primeira fase o cruzeiro mostra que é um dos favoritos ao título. Os outros dois mineiros, Atlético e Democrata ainda não venceram. O Democrata (Sete Lagoas) perdeu na estréia por 1 a 0 para o São Carlos e, na segunda rodada, perdeu para o Corinthians por 3 a 0. Sem vencer nas duas primeiras rodadas o Jacaré está praticamente eliminado da competição. Para se classificar para a próxima fase o time de Sete Lagoas precisa vencer o Paraibano-PB por um placar elástico além de torcer por uma série de resultados para se classificar entre aqueles que tem os melhores índices técnicos.
Já o Atlético, apesar do bom volume de jogo, não conseguiu vencer o Juventus-SP. Logo no início do jogo o Atlético teve duas ótimas chances de abrir o placar. As finalizações do bom atacante Kleber foram salvas, “em cima da linha” pela defesa do time paulista. O time mineiro comandava o jogo mas aos 40 minutos do primeiro tempo em uma falha na saída de bola, o jovem zagueiro atleticano entregou a bola nos pés do ataque do “moleque travesso” que ficou frente-a-frente com o goleiro atleticano Paulo Vítor que não conseguiu evitar o pior: Gol!! Gol do Juventus. Mesmo mantendo um maior volume de jogo o Atlético não conseguiu criar mais oportunidades e terminou derrotado. Poderíamos dizer que resultado foi injusto, não fosse a boa atuação da defesa do Juventus. O time paulista demonstrou muita determinação e uma boa aplicação tática. Além da boa atuação da defesa do Juventus devemos destacar ainda, a atuação de dois jogadores do Atlético, o atacante Kléber e o meia Wendel. São duas boas promessas. Têm muita habilidade e sabem jogar futebol. Precisam apenas aprender a dosar os lances de habilidade e serem mais objetivos, às vezes uma finta desnecessária, apesar de enriquecer o lance, pode prejudicar a equipe. Os dois jovens têm muito talento mas precisam amadurecer em campo para, quem sabe um dia, deixarem de ser promessas e se tornarem realidade. Mas isso, só o tempo dirá.(VR)
Além dos grandes clubes do Brasil que lutam pelo título, participam também alguns clubes desconhecidos do grande cenário esportivo nacional como o Fluminense-BA, Paraibano-PB e o Rio Bananal-ES. Na fase inicial, os 88 clubes inscritos, são divididos em 22 grupos com quatro equipes em cada um deles. Os times de um mesmo grupo se enfrentam e, os primeiros colocados de cada um deles garantem vaga para a próxima fase. Além dos líderes de cada um dos 22 grupos, ainda se classificam dez equipes através de índice técnico, ou seja, aqueles que não se classificaram como primeiro colocado de cada grupo têm a chance de conseguir uma vaga para as oitavas de final. O maior torneio de futebol júnior do país é a esperança de muitos garotos, com idade entre 15 e 18 anos, que sonham com a possibilidade de se tornar um astro do futebol.
Em meio aos 88 clubes, apenas dois, dos quatro mineiros participantes, parecem saber que a competição está em andamento. Entre Atlético, América, Cruzeiro e Democrata (Sete Lagoas), apenas Cruzeiro (campeão em 2007) e América( campeão em 1996) venceram na Competição. O Coelho venceu o Avaí-SC na estréia de virada, por 2 a 1 com gols de Danilo aos 33’ e Rodrigo aos 41’. Já o time da toca da raposa tem duas vitórias e praticamente já se garantiu na próxima fase. Na primeira rodada, a raposinha goleou o Rio Bananal por 5 a 1 e na segunda, goleou o desconhecido Baré-RR por 4 a 0. O time azul mostra muito entrosamento e um futebol de muita categoria. Logo na primeira fase o cruzeiro mostra que é um dos favoritos ao título. Os outros dois mineiros, Atlético e Democrata ainda não venceram. O Democrata (Sete Lagoas) perdeu na estréia por 1 a 0 para o São Carlos e, na segunda rodada, perdeu para o Corinthians por 3 a 0. Sem vencer nas duas primeiras rodadas o Jacaré está praticamente eliminado da competição. Para se classificar para a próxima fase o time de Sete Lagoas precisa vencer o Paraibano-PB por um placar elástico além de torcer por uma série de resultados para se classificar entre aqueles que tem os melhores índices técnicos.
Já o Atlético, apesar do bom volume de jogo, não conseguiu vencer o Juventus-SP. Logo no início do jogo o Atlético teve duas ótimas chances de abrir o placar. As finalizações do bom atacante Kleber foram salvas, “em cima da linha” pela defesa do time paulista. O time mineiro comandava o jogo mas aos 40 minutos do primeiro tempo em uma falha na saída de bola, o jovem zagueiro atleticano entregou a bola nos pés do ataque do “moleque travesso” que ficou frente-a-frente com o goleiro atleticano Paulo Vítor que não conseguiu evitar o pior: Gol!! Gol do Juventus. Mesmo mantendo um maior volume de jogo o Atlético não conseguiu criar mais oportunidades e terminou derrotado. Poderíamos dizer que resultado foi injusto, não fosse a boa atuação da defesa do Juventus. O time paulista demonstrou muita determinação e uma boa aplicação tática. Além da boa atuação da defesa do Juventus devemos destacar ainda, a atuação de dois jogadores do Atlético, o atacante Kléber e o meia Wendel. São duas boas promessas. Têm muita habilidade e sabem jogar futebol. Precisam apenas aprender a dosar os lances de habilidade e serem mais objetivos, às vezes uma finta desnecessária, apesar de enriquecer o lance, pode prejudicar a equipe. Os dois jovens têm muito talento mas precisam amadurecer em campo para, quem sabe um dia, deixarem de ser promessas e se tornarem realidade. Mas isso, só o tempo dirá.(VR)
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